MEDIATECA

28 de Dezembro de 2021 - Noite

Apesar da presença do exército, população sente-se insegura na província moçambicana do Niassa perante crescente insurgência. Em Angola, ONG Omunga questiona transparência da gestão do programa Reserva Estratégica Alimentar. E um ano depois de entrar em vigor, olhamos para os efeitos práticos do acordo de livre comércio africano.

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Data 28.12.2021
Duração 19:59 min.
Autoria Cláudia Marques
Todos os áudios Emissões Português para África
Assuntos relacionados Angola, Moçambique, Al-Qaeda, Boko Haram, Filipe Nyusi, Amnistia Internacional (AI), Human Rights Watch (HRW), Lichinga, Niassa, Entrevista
Palavras-chave Moçambique, Niassa, insurgência, ataques, terrorismo, Angola, ONG, Omunga, Reserva Estratégica Alimentar, João Malavindele, entrevista, acordo de livre comércio africano
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Schlagworte: Pemba, Cabo Delgado, Mosambik, Streitkräfte, Forças Armadas de Defesa de Moçambique, FADM, mosambikanische Armee, Soldaten, Militär, Terrorismus, Marines, Fuzileiros, Kalaschnikow, AK-47
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Ort: Estádio Municipal, Pemba, Cabo Delgado, Mosambik
Beschreibung: Mosambikanische Marines („Fuzileiros“) während einer Militärparade in Pemba, Cabo Delgado. Sie sind mit AK-47 Maschinengewehren bewaffnet („Kalaschnikow“). Das Foto wurde anlässlich der zentralen Feier des 25. Septembers, des nationalen Tags der Streitkräfte Mosambiks aufgenommen.

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Manuel de Araújo endossa relatório norte-americano sobre o terrorismo e afirma que o Estado moçambicano é "fraco e inexistente". Académico e edil de Quelimane pela RENAMO defende "retirada" de Governo "incapaz".

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