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ORGANIZAÇÃO DO TRATADO DO ATLÂNTICO NORTE (OTAN)

3 de abril de 2008

Os temas comentados por nossos usuários esta semana foram: Otan, mercado financeiro e Estado, filme antiislâmico na internet e Transrapid. Clique aqui para ler.

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Cúpula da Otan em BucaresteFoto: AP

Não vejo necessidade alguma para a existência da Otan, e muito menos para esses atos provocativos à Rússia por parte dos EUA. Ao que tudo indica, os EUA querem manter controle sobre a União Européia, como se fosse sua posse, e ao mesmo tempo forçar os europeus a participar de aventuras belicistas que só interessam aos EUA. [...] A Europa não pode se deixar levar. Uma terceira guerra mundial é absolutamente ridícula e inaceitável, e seria a desgraça total. Portanto por que tanta pressão sobre a Europa, a ponto de forçar provocações? Pergunta que não quer calar. Por que a União Européia segue os EUA em suas aventuras belicistas?
Clovis Rossi

MERCADO FINANCEIRO E O ESTADO

Sim, o Estado deve intervir no mercado financeiro, pois como já vimos anteriormente, a quebra de um banco de médio porte leva outros bancos e setores para um declínio de atividades e quebra de confiança, refletindo até nos índices de inflação, daí toda a sociedade é afetada. Segundo estudos de renomados economistas, o menor custo para a sociedade é paradoxalmente o socorro dos reguladores de mercado. Há mesmo uma escola de economia moderna pós-industrial que acha que os Bancos Centrais também estão prestando um serviço a toda a sociedade intervindo no mercado mesmo a custos negativos!
Jorge Eduardo

Privatização dos lucros e estatização das perdas: eu também conheço esse construto, e como contribuinte não gosto nem um pouco. Eu lembro que, passado o susto da derrocada da bolsa Nasdaq, por volta do ano 2000, os americanos, pragmaticamente, se perguntaram: "what's the next crisis?" E alguém respondeu que existiam créditos hipotecários sendo concedidos de maneira irresponsável, e isso já tomava contornos de uma "bolha especulativa". Portanto, a atual crise já tinha sido anunciada há pelo menos sete anos. E ainda assim, a pergunta não quer calar: "what's the next crisis?"
Lyndon C. Storch Jr.

DIVULGAÇÃO DE FILME ANTIISLÂMICO NA INTERNET
Sem dúvida é preciso haver respeito pelas convicções dos outros, principalmente as religiosas. Por acaso o Islã tem esse respeito? Um cristão pode manter o seu culto nas terras muçulmanas? Há lá a mesma facilidade de se instalar templos cristãos, como os muçulmanos têm na Europa em montar os seus templos? Quando se ataca na Europa Jesus Cristo, seguido pelas maioria esmagadora dos europeus, ou o Papa, chefe espiritual de uma boa parte dos cristãos, há o mesmo medo das autoridades civis e o mesmo cuidado em que esses ataques não se expandam. Não é verdade que a Europa está a ser muçulmanizada, pouco a pouco, e qualquer dia são eles que mandam? Não temos direito de impedir que isso aconteça?
João Guilherme Barbedo Marques

TRANSRAPID

Sim, o trem magnético sem dúvida seria uma excelente solução para os congestionamentos no Brasil. Acredito que futuramente haverá condições de se pensar em investir na construção de um trecho modelo por aqui.
Isaias Junior

Transrapid no Brasil? Por que não? O Brasil é um país culturalmente difuso. O sentimento da maioria da população é de que qualquer projeto de custo tão alto como o trem alemão seria alvo do interesse de políticos sem virtudes e empresas ilícitas. Entretanto poderia não só ser o empreendimento que poderia trazer a solução esperada há muito tempo pela sociedade para o transporte interestadual, que atualmente é realizado através de rodovias, em sua maioria, o que lamentavelmente provoca centenas de mortes todos os anos. Imagino que um projeto dessa magnitude pudesse ser celebrado pela Alemanha e o Brasil com garantias de auditoria permanente no projeto, com o objetivo de afastar o dolo de certas empresas e o interesse de "certos" políticos. Dessa forma brasileiros e alemães continuarim perpetuando os laços de desenvolvimento e confiança proporcionados pelas suas grandes empresas, como por exemplo Volkswagen, Mannesmann, e Siemens. Que venha o futuro!
Allisson