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Vida para meu filho - Parte I - Célia

14 de janeiro de 2011

Em 2009, 1 milhão e quatrocentas mil pessoas viviam com o HIV em Moçambique. Célia é uma dessas pessoas. Ouça a história desta mulher grávida e seropositiva, que luta para que o seu filho viva sem o vírus da SIDA.

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Menino a passar em frente a um grafitti sobre Sida, desenhado nas paredes de um edifício governamental, em Maputo
Menino a passar em frente a um grafitti sobre Sida, desenhado nas paredes de um edifício governamental, em MaputoFoto: AP

Há três anos Célia soube que era seropositiva. Foi infetada com o vírus HIV pelo ex-namorado. Hoje, aos 29 anos, ela espera seu segundo filho. Célia vai às consultas de controle do projeto humanitário Dream que ajuda mães portadoras do vírus HIV.

Projeto de sonho

A organização católica italiana Comunidade de Sant'Egídio empenha-se para que os bebês não sejam contaminados com HIV pelas mães seropositivas. Por isso, eles fundaram o projeto Dream em vários países africanos. Atualmente, cerca de mil mulheres têm acompanhamento médico da Comunidade de Sant'Egídio no centro Dream, na capital moçambicana Maputo.

Símbolo da Sida na parede da casa do guarda marítimo na Ilha de Moçambique
Símbolo da Sida na parede da casa do guarda marítimo na Ilha de MoçambiqueFoto: picture alliance/Lonely Planet Images

Ajudas para grávidas e seus filhos

Cinco enfermeiras e 10 assistentes acompanham as mulheres e suas crianças. A maior parte dos custos é paga pela Fundação alemã para a SIDA - Deutsche AIDS-Stiftung. Os medicamentos são pagos pelo governo moçambicano.

Uma vez por mês, o programa DREAM também dá uma cesta de alimentação para as mulheres seropositivas inscritas no projeto. Essas cestas básicas são distribuídas até que o bebê complete um ano e meio de idade.

Ouça este Contraste para saber mais sobre a história de Célia e seu filho.

Autoria: Vanessa Fischer

Adaptação: Renate Krieger

Revisão: Johannes Beck