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Moçambique: Mulher libertada pelos raptores

Lusa
29 de maio de 2021

Uma mulher de 49 anos residente no norte de Moçambique e com nacionalidade portuguesa, raptada em 13 de abril, foi libertada na sexta-feira, disse à Lusa fonte que acompanhou o caso.

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Mosambik - Avenida Mao Tse Tung
Avenida Mao Tse Tung, em MaputoFoto: DW/R. da Silva

A vítima, cônjuge de um empresário com atividade na área da hotelaria, regressou ao convívio da família, em Nampula, após 45 dias de cativeiro, desconhecendo-se detalhes da libertação, acrescentou a fonte ouvida pela agência Lusa.

A mulher de 49 anos residente no norte de Moçambique e com nacionalidade portuguesa foi raptada em 13 de abril

O rapto aconteceu em Maputo, durante o dia, depois de a vítima deixar o edifício do consulado português na Avenida Mao Tse Tung, uma das principais vias da capital.

Quando se dirigia para o seu automóvel, foi intercetada por desconhecidos numa viatura ligeira e com uma arma que se suspeita que fosse uma AKM47, referiu na altura fonte policial.

O Presidente moçambicano, Filipe Nyusi, anunciou em dezembro passado a possibilidade de criação de uma unidade policial anti-raptos para combater a onda de crimes, com 11 casos registados durante 2020.

A Confederação das Associações Económicas de Moçambique (CTA), maior agremiação patronal do país, também já exigiu por diversas ocasiões um combate severo a este tipo de crime que tem visado empresários e seus familiares.

Também este ano, o país registou mais casos de raptos.

Moçambique: Empresários da Beira protestam contra raptos