"As balas mataram o homem, mas não liquidaram a sua obra" - a frase da mítica da banda guineense Super Mama Djombo é um modesto tributo de homenagem a Amílcar Cabral, assassinado a 20 de janeiro de 1973. Passados 50 anos, o seu legado é hoje suficientemente valorizado? Como olham os jovens para aquele que é considerado o pai da independência da Guiné-Bissau e Cabo Verde?
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Neste programa especial, temos como convidados: o ex-Presidente da República de Cabo Verde e também presidente da Fundação Amílcar Cabral, Comandante Pedro Pires; o sociólogo guineense Miguel de Barros; a socióloga cabo-verdiana Crispina Gomes e o professor e ativista da Guiné-Bissau Sumaila Djaló.