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COPA FEMININA DE FUTEBOL NA ALEMANHA

2 de julho de 2011

Copa feminina de futebol na Alemanha, França e Líbia, o futuro de Helgoland, Código Florestal e jardinagem urbana na Alemanha foram os temas comentados esta semana por nossos usuários.

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Foto: AP

Nunca pensei que o futebol feminino conseguisse tanta cobertura na imprensa europeia. Mas parece que os tempos estão mudando e as mulheres conquistando mais este bastião, outrora apenas masculino. Acho muito positivo.
Mariana Moraes

Quem serão as campeãs do Mundial de Futebol Feminino? Penso que a seleção alemã tem tudo para conquistar este campeonato mundial feminino. A Copa vai se realizar na Alemanha, a seleção alemã terá a vantagem de jogar em casa, terá a favor sua torcida. Os estádios estarão lotados, pois já tem o anúncio de 80% dos ingressos vendidos. Isto é ótimo. A seleção alemã está bem estruturada, suas atletas estão valorizadas com disputas nacionais e campeonatos europeus. O Brasil, como diz a Marta, por detalhes perdeu a Copa em várias oportunidades. O que mesmo quis dizer é que está faltando um entusiasmo nacional com o futebol feminino, valorização das atletas e dar um lugar merecido às jogadoras. Estaremos atentos para as surpresas que poderão aparecer.
Odalberto Domingos Casonatto

Acho que a seleção brasileira tem tudo para ganhar este campeonato, mas não podemos menosprezar as condições técnicas das outras equipes. Não vai ser fácil, mas não é impossível. Vamos torcer, pessoal!
Carmela Vieira

Já não aguento o eterno segundo lugar! Desta vez temos que trazer a taça para o Brasil de qualquer maneira!
Simone Dias

Gostaria muito de ver as meninas do Brasil ganhar, mas as alemãs têm mais chances. Por isso meu voto vai para as meninas da Alemanha.
Solange

FRANÇA FORNECE ARMAS AOS REBELDES LÍBIOS

Quem ainda acredita na fantasia de que a guerra na Líbia configura uma revolução democrática? Esse objetivo fora deixado para trás há muito tempo. A Primavera Árabe já terminou lá. Os rebeldes, supostamente os verdadeiros representantes do povo líbio, não lutam mais por um Estado de direito, liberdade de expressão e pensamento, eleições livres e todos aqueles aspectos característicos de uma democracia plena. Sim, a meta deles é derrubar o regime de Kadafi, porém pensando mais em si mesmos do que nos cidadãos da Líbia...

Uma vez que o ditador cair, o líder da oposição irá assumir o poder e, claro, dirá que, enquanto a paz não se restabelecer, qualquer pleito eleitoral está completamente fora de cogitação. Essa desculpa vai ser proferida uma, duas, três, inúmeras vezes até que o "novo governo" se torne tão prosaico, ao ponto de as pessoas esquecerem os ideais democráticos e sentirem saudades dos tempos de Muammar. Sejamos realistas: esse de fato é o futuro da Líbia. Então, por que se enganar com o conto da carochinha que a Otan e companhia criaram?
Vlademir Monteiro

HELGOLAND

Roma locuta, causa finita. Será? É, em Helgoland se decidiu que ela deve permanecer como ilha, caberia respeitar. Mas será que isso não podia ser decidido por todo o povo alemão? Afinal, por que só aos ilhéus cabe decidir isso; só porque eles moram lá? Saudações do longínquo sul do Brasil.
Alfredo Foerster

Achei muito sensato que a decisão tenha sido dos próprios moradores de Helgoland. Afinal são eles que terão que arcar com as consequências da união ou não das duas partes da ilha.
João Pires

CÓDIGO FLORESTAL BRASILEIRO

Admira-me o Sr. Aldo Rebelo falar que a nova lei beneficia a agricultura familiar e os pequenos agricultores. Só não conhecendo a força dos latifundiários, entre os quais alguns políticos, amigos de políticos e empresas, é que se poderia acreditar nestas palavras. É preciso não conhecer nada da estrutura agrária brasileira. A lei ambiental brasileira era muito boa. Faltava apenas fazê-la cumprir na íntegra. E, Sr. Aldo Rebelo, o senhor sabe muito bem que estas áreas serão ocupadas com alguma monocultura/criação de gado para exportação. Povo não come soja nem carne, pois ambas são caras no mercado interno. Melhor seguir o plano original, com algumas modificações. Sugiro que converse de perto com Marina Silva. Ela sabe do que fala.
Sigried Pinto Coelho

JARDINAGEM URBANA É TENDÊNCIA NA ALEMANHA

Se encararmos a palavra "tendência" como algo efêmero, eu diria que não, a jardinagem NÃO é uma tendência. É um modus vivendi que veio para ficar por representar algo genuíno do ser humano: a necessidade de estar em contato com a mãe natureza. Seja por meio de um simples vasinho na sala, seja através de uma longa temporada no campo. Que bom que isto está ocorrendo. Tardou, mas chegou.
Regina Mesquita