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Confira nesta edição!

Maurício Cancilieri28 de agosto de 2013

Pesquisadores procuram uma forma de desenvolver órgão artificiais para reduzir a fila dos transplantes. Você viu também como empresários se protegem de roubo de informações na internet.

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Foto: DW

O Futurando 51, exibido no dia 31 de agosto de 2013, trouxe várias novidades high tech do mundo da medicina. E a primeira delas é um coração criado praticamente em laboratório, a partir de um molde animal. Cientistas alemães se basearam no coração do porco, que tem tamanho semelhante ao humano, e tentam modificá-lo a ponto de, um dia, ele poder bater no peito de alguém. A pesquisa está num estágio avançado.

Não só o número de pacientes à espera de em transplante tem crescido cada vez mais, mas também o número de pessoas que necessitam de próteses. O programa vai falar de uma técnica 3D de impressão de ossos. O implante é feito de pó de titânio, uma substância bem aceita pelo organismo. A esperança é devolver os movimentos a pessoas que sofreram algum tipo de acidente.

Da biologia para a internet, uma reportagem mostrou as mudanças pelas quais a rede mundial de computadores já passou desde que foi criada. Forçados por estratégias de marketing digital das empresas, os usuários acabaram revelando suas identidades, e hoje quase todo mundo tem um perfil com dados reais numa rede social. Isso nem sempre foi assim. Quando a internet foi criada, o que se queria era que todos ficassem anônimos, escondidos por trás de seus nicknames.

O problema é quando chegaram os hackers para fazer uma bagunça nas informações. Até mesmo empresas têm sido vítimas de roubos virtuais, que terminam em clonagem de produtos e prejuízos gigantescos para quem investiu tempo e dinheiro num negócio personalizado.

Futurando Folge 51
Restaurador conseguiu salvar parte do acervo da biblioteca de Weimar após incêndioFoto: DW

Só que há como se proteger. Na Alemanha, já tem muita gente pesquisando formas de neutralizar esse tipo de crime. Pesquisadores em Freiburg, uma cidade universitária no sul do país, desenvolveram uma forma de criptografar emails. Apenas o destinatário tem acesso a chave de um programa que decodifica a mensagem. Assim, eles querem evitar a descoberta de dados sigilosos.

Passado

Por outro lado, longe dos dados que a gente só vê numa tela, distante e fria, uma tecnologia mais artesanal recupera um conhecimento dificilmente compartilhado por inteiro na internet. A última matéria do Futurando de número 51 foi sobre um restaurador aposentado que aceitou retornar ao trabalho para achar uma forma de não perder livros queimados num incêndio na biblioteca de Weimar. E ele achou. Já conseguiu salvar metade de um acervo milionário e histórico.

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