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ORGANIZAÇÃO SEDIADA EM BRUXELAS TENTA LIMITAR PODER DO MERCADO FINANCEIRO

9 de junho de 2012

Nossos usuários comentaram esta semana sobre a necessidade de um controle do mercado financeiro e acerca das contradições ambientais enfrentadas pela Rio + 20. Confira!

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Foto: picture alliance/dpa

Enquanto o mercado financeiro ditar suas regras, em detrimento da sociedade, a democracia ficará sendo apenas uma palavra no dicionário. Qualquer medida para inibir os mecanismos de enriquecimento de um pequeno grupo deve ser aplaudida, pois o conluio fatal entre governos e bancos reforça a necessidade de ampliar o conhecimento sobre o assunto. Este conhecimento deve partir não só de ONGs, como a Finance Watch, mas também da iniciativa dos governos europeus de submeter os títulos da dívida e/ou outros meios de endividamento público a um amplo exame, de preferência através de audiências públicas e debates com a sociedade, possibilitando sanar eventuais irregularidades verificadas com a efetiva participação popular.
Renato Wieser

A política financeira não pode ser regida somente por instituições ligadas à economia, defendendo seus próprios interesses. É super importante haver um órgão de controle completamente independente e que não tenha nenhuma ligação com os políticos poderosos.
Cláudia Sampaio

Espero que esta organização (Finance Watch) tenha muito êxito e consiga realmente controlar a ganância gigantesca dos bancos internacionais. Acho que os objetivos são meio utópicos, mas, sem dúvida, em nome do interesse de todos, vale a pena tentar.
Maria Celeste Paiva

RIO + 20 VIVE MAIS CONTRADIÇÕES AMBIENTAIS QUE A ECO 92

Realmente é muito difícil crescer economicamente e, ao mesmo tempo, preservar as reservas florestais. É um desafio que os políticos têm que enfrentar. É preciso tentar levar adiante um desenvolvimento que não seja predatório. O Brasil precisa continuar crescendo, mas o mundo inteiro precisa de um meio ambiente saudável.
J. Silva