1. Pular para o conteúdo
  2. Pular para o menu principal
  3. Ver mais sites da DW

O que esperar da internet 5G?

8 de julho de 2020

Programa fala das vantagens da aguardada tecnologia e explica como ela funciona.

https://p.dw.com/p/3ewpq
IFA 2019 - AVM - 5G
Foto: picture-alliance/dpa Themendienst/Z. Scheurer

O próximo Futurando vai mostrar se máquinas podem aprender a reconhecer as emoções humanas. Há algum tempo, já existem dispositivos de reconhecimento facial. Agora, o próximo passo é que as máquinas identifiquem os sentimentos expressados pelas pessoas, como alegria, raiva e tristeza. Essa tecnologia poderia ser usada, por exemplo, para ajudar crianças autistas a aprender de forma lúdica a identificar emoções ou para detectar estresse em motoristas e passageiros de um veículo e alertá-los sobre os perigos de dirigir nestas circunstâncias. Porém, a novidade pode não ser tão inofensiva e gera preocupação. Poderia ela ser usada para analisar nossas intenções?

E falando em emoções, será que atribuir sentimentos ou alma aos animais faz sentido? Eles são capazes de sentir como nós? Ter empatia por seres humanos, ou por outros seres da própria espécie? São perguntas que rondam a nossa cabeça e que não são fáceis de responder, até mesmo porque o conceito de alma é muito complexo. O filósofo René Descartes disse que animais não têm alma, e sim instinto. No entanto, pesquisas científicas recentes mostram que eles têm algo semelhante ao que convencionamos chamar de “alma humana”, como mostra o próximo programa.

E também graças à ciência é que a promessa de um computador quântico, que filtra um volume gigantesco de informações em pouquíssimo tempo, foi cumprida pela Google em 2019. A empresa desenvolveu um processador que superou supercomputadores já existentes. O Futurando explica como funciona um equipamento desse tipo, para que ele pode ser usado e conta se ele tem utilidade na rotina de pessoas comuns.  

Computadores quânticos ainda não estão ao nosso alcance, mas as vantagens da telefonia móvel já nos acompanham há um bom tempo. As sucessivas gerações de redes de celulares nos proporcionaram cada vez mais possibilidades. Compartilhar fotos ou filmes era impossível com as primeiras gerações. Mesmo um simples SMS só foi possível com o 2G. Agora, o mundo aguarda ansioso o 5G. Mas o que distingue ele das redes de celulares anteriores? A promessa é que ele seja muito mais rápido e até 1000 vezes mais eficiente, economizando energia. O Futurando mostra como o 5G funciona e as vantagens que pode trazer. 

E com tantas antenas de celulares espalhadas pelo planeta, até em lugares quase isolados, fica o questionamento: será que a radiação emitida pelos celulares representa risco para a saúde das pessoas? Estudos realizados com ratos nos Estados Unidos e na Itália revelam que os animais expostos à radiação celular desenvolvem mais tumores cerebrais malignos e de coração. Mas esses resultados, sozinhos, não provam que os humanos podem ser prejudicados, como explica o próximo Futurando.