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"Maratonar" séries afeta a nossa saúde?

28 de julho de 2021

Estudo mediu níveis de estresse em voluntários enquanto assistiam a séries. O resultado você confere no programa.

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Symbolbild Videostreaming
Foto: picture-alliance/dpa/A. Warnecke

Quem é fã de séries sabe que no final de cada episódio sempre existe um momento de tensão que puxa o espectador para o capítulo seguinte. É, claro, o desfecho serve para nos deixar grudados ali, sem piscar o olho, numa "maratona". O problema é quando o tempo de consumo de plataformas de streaming extrapola o, digamos, aceitável – e, mais do que isso, saudável. Será que o hábito de ver séries por longos períodos, inclusive até pouco antes de dormir, pode prejudicar o nosso sono de alguma forma? Neste Futurando vamos mostrar um experimento que foi atrás da resposta.

Fomos também atrás da resposta para uma questão que um telespectador do programa nos enviou. A dúvida era sobre quais experiências botânicas para além da órbita terrestre já foram feitas até o momento, e os resultados delas. É possível, por exemplo, cultivar plantas no espaço? Em que condições? Astronautas já fizeram sim alguns testes com vegetais, inclusive não comestíveis, e conseguiram produzir alimentos na Estação Espacial Internacional (ISS, na sigla em inglês).

A tecnologia, espacial ou não, evolui junto com os seres humanos. Não há um processo que seja totalmente independente, ou isolado do outro. Estamos tão lado a lado nessa evolução que em alguns momentos fica parecendo que somos um só. Já teve essa sensação com o seu smartphone? Não consegue se afastar dele? Viver sem, então, impossível? Pode ser que estejamos nos tornando – ou já somos – ciborgues.

Enquanto a tecnologia projeta o futuro, sempre existe a necessidade de voltar no tempo para reparar estragos feitos pela humanidade. A extinção de determinados animais é um exemplo. No Futurando, você vai conhecer uma iniciativa para recriar uma espécie de bovino que desapareceu no século 17: o auroque.