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Leia o que a DW Brasil publicou sobre a catástrofe do fogo na Austrália em dezembro de 2019 e janeiro de 2020.
Segundo especialistas, fogo contribuirá para um dos maiores aumentos na concentração de dióxido de carbono em seis décadas. Níveis são similares ao existente entre 3 e 5 milhões de anos atrás.
Manifestantes protestam contra falta de ação frente às mudanças climáticas e ao fogo que devasta o país. Premiê culpa estiagem pelos incêndios florestais que já deixaram 26 pessoas e 1 bilhão de animais mortos.
Cientistas dizem que, de setembro a janeiro, incêndios florestais na Austrália emitiram quase tanto CO2 quanto o gerado pelas chamas que atingiram os estados brasileiros da Amazônia no ano passado.
Austrália enfrenta a pior temporada de incêndios florestais de sua história, causando mortes e evacuações em massa. Também biodiversidade vegetal e animal estão ameaçadas.
Primeiro-ministro anuncia liberação de cerca de 5,6 bilhões de reais destinados a regiões consumidas pelo fogo, que já destruiu território equivalente ao da Dinamarca. Número de mortos chega a 25.
Ventanias e temperaturas altas agravam condições no leste do país. Governo convoca 3 mil reservistas para ajudar no combate ao fogo, enquanto primeiro-ministro é acusado de tentar obter ganhos políticos com a tragédia.
Fogo atinge estados de Nova Gales do Sul e Queensland e levou milhares de pessoas a deixarem suas casas. Chamas dizimaram população de coalas em reserva natural.
Chamas destruíram 200 casas e causaram uma morte. Aumento da temperatura e ventos fortes expandem fogo e dificultam trabalhos dos bombeiros. Moradores da região de Blue Mountains, a mais atingida, abandonam residências.