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COMÉDIA SATÍRICA SOBRE ADOLF HITLER

18 de janeiro de 2007

Corrupção nas firmas alemãs, universidades de elite, filmes, biodiesel, América Latina e África foram os temas principais abordados durante esta semana pelos leitores. Leia aqui!

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Foto: picture-Alliance/dpa

Aprecio muito o gênero comédia e até acredito ser possível falar de maneira engraçada de personalidades nada agradáveis, mas, no caso de Adolf Hitler, admito que as náuseas são mais fortes do que os risos.
Isaias Junior

O PERFUME
Realmente as nuances do livro não foram captadas pela tela do cinema. Ao se ler o livro a curiosidade é aumentada a cada página. A sensação que se tem é de que estamos dentro dele, ao lado do personagem. O filme, apesar da excelente reconstituição da época, torna-se um pouco cansativo durante uns 20 minutos. A cena da praça até o carrasco foi muito bem mostrada na tela.
Regina Antunes

CORRUPÇÃO NAS FIRMAS ALEMÃS
O aumento da corrupção entre os executivos das grandes empresas é o reflexo da busca do sucesso, poder e do enriquecimento. Sucesso passou a ser sinônimo de dinheiro. A busca cada vez maior de índices de crescimento, ainda que fabricados a peso de suborno, levou as grandes corporações a integrar em suas práticas empresariais, se não vai por bem, vai por mal, ou seja, todo mundo tem o seu preço, é só saber qual é. Isso que se está vendo agora é só a ponta do iceberg. Quem sobreviver verá.
Antonio Carlos Siqueira Campos

UNIVERSIDADES DE ELITE
Como professor, entendo ser necessária a existência de universidades que ofereçam formação mais ampla à sociedade e outras, verdadeiros centros de excelência, destinadas a aprofundar o desenvolvimento humano, científico e tecnológico, o que impulsionará melhorias em todas.
Raymundo J. S. Torres

AMÉRICA LATINA
As mudanças que ocorrem na Venezuela são claras. Não pode haver dois pesos e duas medidas. Deve sim haver vontade politica para a transformação da sociedade latino-americana, e a questão da desigualdade social deve estar sempre em pauta.

Ariovaldo L. Lucas

ÁFRICA
Sem muitos rodeios, considero que o seu exemplo [Horst Köhler] deveria ser seguido por mais lideres deste mundo. Na realidade, só a África liberta dos seus problemas característicos, dos quais muito depende dos apoios não só financeiros como por outras vias, é que o mundo poderia se sentir à vontade. Sugiro, por exemplo, que para o caso de Moçambique, cuja população é maioritariamente agrícola e as condições climáticas favorecem, poder-se-ia, dentro das possibilidades de apoio, disponibilizar tratores e seus acessórios às comunidades. Tal projeto, a ser monitorado pelo governo em parceria com a sociedade civil, surtiria um esplêndido resultado. Estaria em causa, neste caso, a potencialização do grupo popular, que na verdade continua sentindo na pele o problema da pobreza e desgraça. Por outro lado, considero ser fundamental que se capitalize investindo sem reserva na formação de técnicos profissionais, formal e/ou informalmente.
Augusto Angelo Timoteo Albino

BIODIESEL

A participação de entidades alemãs é salutar na produção de biodiesel, que agrega pequenos agricultores de diversos Estados da região Nordeste. O modelo de agricultura familiar é importante instrumento de geração de emprego, renda e tecnologia, e, também, na fixação do homem na terra e em sua cidade natal, evitando a explosão populacional nas grandes metrópoles.
Marcos Antonio Moreira Calheiros

ABATE DE AVIÕES SEQÜESTRADOS
Acho a lei do abate totalmente inconstitucional, todavia nenhum órgão ou pessoa questionou a sua constitucionalidade junto ao STF, notadamente, talvez porque não tenha sido, até o momento, derrubada nenhuma aeronave no Brasil.
Carlos Afonso Andrade

EUA
Diante de uma posição cada vez mais forte da América Latina e de tantos outros países do mundo contra as atrocidades que os EUA já cometeram há décadas contra tantos povos, nações e civis, por que a Alemanha e a UE se mantêm tão omissos nessa questão? Por que não se manifestam de maneira mais clara, desacreditando até os que fazem oposição aos EUA? Será que os interesses econômicos são só o que interessa? A Alemanha e a EU, dentre outros, não irão para a história como co-autores e coniventes de todas essas tragédias?
Anselmo Hellmann

POBREZA E VIOLÊNCIA
Pobreza não gera violência, mas miséria sim. É preciso combater firmemente os focos de miséria, e a miséria nem sempre tem conteúdo material.
Ariovaldo L. Lucas