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Um cientista brasileiro de coração, mas de origem espanhola, tem dedicado a vida acadêmica ao estudo de anfíbios. Mirco Solé é herpitologista e professor da Universidade de Santa Cruz, em Ilhéus, na Bahia. Ele ganhou uma bolsa da fundação alemã Humboldt para trabalhar como pesquisador no Museum Koenig, em Bonn, onde produz mapas com projeções de risco para a sobrevivência dos sapos no futuro. Confira os detalhes na reportagem especial do Futurando.