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Devido à diminuição do número de sacerdotes e da arrecadação de impostos, arquidioceses discutem reduzir a quantidade de paróquias. Representantes comunitários temem que reestruturação impulsione abandono da Igreja.
Em aguardado documento, Francisco não endossa recomendação feita durante o Sínodo da Amazônia no ano passado, que desencadeou um debate sobre o celibato obrigatório para padres e foi criticada por conservadores.
Secretário de papa emérito diz que ex-pontífice "nunca aprovou nenhum projeto de livro com assinatura dupla". Coautor publica cartas trocadas com Bento e afirma que ele conhecia conteúdo e data da publicação.
Recomendada para religiosos desde o século 3º, vida celibata foi transformada em regra da Igreja Católica no século 12 por razões espirituais e práticas. Hoje, questão opõe progressistas e conservadores.
Sacerdotes com experiência na região relatam dificuldade de atender comunidades remotas e veem ordenação de homens casados como apenas uma das saídas para melhorar atuação da Igreja Católica na Amazônia.
Papa emérito alerta em livro que Igreja não deve se deixar influenciar por "mentiras diabólicas e equívocos", num momento em que o papa Francisco avalia a possibilidade de ordenação de padres casados na Amazônia.
Bispos aprovam relaxamento do celibato na região em meio à escassez de padres. Documento final do encontro no Vaticano também trata de ampliar o papel da mulher na Igreja. Mudanças históricas dependem do aval do papa.
Para a população indígena na Amazônia e, portanto, também para a floresta, a Igreja Católica desempenha um papel importante. Francisco deve atender à recomendação de permitir sacerdotes casados, opina Christoph Strack.
Reunião no Vaticano ensaia possibilidade de abertura da Igreja Católica. A partir de domingo, bispos debaterão ordenação de homens casados em comunidades remotas, em meio à escassez de sacerdotes na região amazônica.
Quase 3.700 vítimas em sete décadas, a maioria do sexo masculino e menor de 14 anos, revela estudo oficial. Autores aconselham reavaliação das estruturas eclesiásticas. Cardeal alemão se declara "envergonhado".
Passados 500 anos da Reforma introduzida por Martinho Lutero, diferenças entre as duas Igrejas persistem, passando pelo celibato, a adoração de santos e a eucaristia.
Novo Papa impressiona pela simplicidade e pela proximidade com os fiéis. Expectativa é que ele leve adiante uma reforma da Cúria Romana, mas não mexa no celibato e na atuação das mulheres na Igreja.
Mudanças em políticas tradicionais, como o celibato, são improváveis, mas Vaticano quebra tabu ao eleger cardeal argentino. Aproximação com América Latina, que concentra mais de 40% dos católicos do mundo, é promissora.
De um lado estão os movimentos conservadores que o apoiam; do outro, os liberais que pedem mudanças: Bento 16 inicia nesta quinta uma visita a um país onde a Igreja Católica está dividida e perde fiéis.
Os temas comentados esta semana por nossos leitores foram ativista virtual no Egito, oposição iraniana pretende apoiar protestos, canto coral como terapia, segurança e internet, teólogos católicos e o fim do celibato.
Documento assinado por mais de 140 professores exige reforma profunda na Igreja Católica, incluindo fim do celibato, exercício do sacerdócio por homens casados e mulheres e participação de fiéis na escolha de bispos.