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Arte filigrana com caneta 3D

Melina Grundmann
18 de outubro de 2018

Caneta funciona como uma pistola de cola quente - com um bastão plástico que é derretido e bombeado para a ponta da caneta. Após alguns segundos, o material se solidifica novamente.

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O artista plástico Marc Bühren, de Dortmund, na Alemanha, começou a trabalhar com a caneta 3D há um ano. De acordo com ele, "a técnica de objetos 3D ainda é pouco conhecida aqui na Alemanha. Os visitantes reagem surpresos ao vê-la pela primeira vez. É preciso observar os objetos de vários ângulos para compreendê-los e conseguir captar toda a imagem. Para mim como artista, é algo muito legal de se ver.

A caneta funciona como uma pistola de cola quente - com um bastão plástico que é derretido e bombeado para a ponta da caneta. Após alguns segundos, o material se solidifica novamente. "No começo, tive dificuldade para me ajustar à velocidade da caneta. O plástico líquido sai com velocidade constante e eu tenho que lidar com isso. Eu consigo controlar um pouco a grossura do traço de acordo com a velocidade com que trabalho, mas eu não posso fazer algo rapidamente, tenho que me adaptar ao tempo da caneta", comenta.

Em suas obras, Marc Bühren aborda temas ambientais, como o risco de extinção das abelhas ou a poluição causada pelo excesso de resíduos plásticos. Por essa razão, ele trabalha apenas com plástico biodegradável.