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Veja o que a DW Brasil publicou sobre o acordo nuclear entre o Brasil e a Alemanha
A soltura do ex-presidente Lula e seu retorno combativo ao cenário político foram manchetes na mídia da Alemanha, que também destacou uma moção do Partido Verde alemão pedindo o fim do acordo nuclear com o Brasil.
Bancada da sigla pleiteia que Alemanha encerre pacto bilateral em vigor há 44 anos. Com Bolsonaro no poder, verdes veem clima favorável para que medida seja aprovada no Parlamento alemão.
Acusações de abuso sexual cometido pelo médium João de Deus são destaques da semana que passou. Continuidade de acordo nuclear entre Alemanha e Brasil, Escola Sem Partido e relatório do Coaf também são tema.
Após Partido Verde entrar com moção contra a parceria firmada há quase quatro décadas, Bundestag vota pela manutenção do pacto, renovado por mais cinco anos.
Em entrevista à DW, Andreas Lämmel defende manutenção da parceria Brasil-Alemanha, focada no repasse de conhecimento sobre segurança. Know-how alemão pode ser usado no caso de desligamento das usinas brasileiras, afirma.
Parlamentar que lidera moção no Bundestag contra acordo com Brasil afirma que deveria ser papel da Alemanha promover o fim do uso da energia atômica também no exterior. "Chernobyl atingiu quase toda a Europa", lembra.
Parceria que está em vigor há quase 40 anos possibilitaria ao Brasil adquirir conhecimento para alcançar melhor posição política no cenário internacional. No entanto, pouco do que estava previsto foi de fato realizado.
Partido Verde diz que pacto bilateral, em vigor desde 1975, não condiz com a atual política para o setor na Alemanha, que está banindo aos poucos energia atômica. Votação será no início de novembro.
Cooperação iniciada na ditadura militar quase foi encerrada em 2004, por iniciativa dos então ministros dos Meio Ambiente Jürgen Trittin e Marina Silva. Dilma, na época chefe de Minas e Energia, teria barrado anulação.
Berlim parece desconhecer o significado do acordo nuclear Brasil-Alemanha. Ex-ministro diz que a planejada construção de Angra 3 tem muito pouco a ver com política energética.
Ministro alemão de Relações Exteriores, Joschka Fischer, passa por Nova York e Guatemala antes de chegar ao Brasil. Vaga permanente no Conselho de Segurança e convênio nuclear devem ser temas no distrito federal.
Nossos usuários opinaram esta semana sobre quatro temas principais: o acordo nuclear Brasil-Alemanha, a violência na Holanda, casamentos forçados e o Muro de Berlim.