Prova disso é que a Comissão Nacional de Eleições de Angola contratou pela quarta vez a Indra, uma empresa cujo trabalho, diz o politólogo Olívio N´kilumbo, "tem deixado suspeitas" no que à contagem de votos diz respeito, não só em Angola, mas também na Argentina, por exemplo. Neste Reflexões Africanas, Olívio N´kilumbo chama a atenção para a existência de "uma máquina da fraude" em Angola.
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O politólogo angolano frisa ainda que os partidos na oposição "apresentam elementos bem fundamentados e factos segundo os quais foi violada a lei da contratção pública" no país.