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VIOLÊNCIA NO TIBETE

20 de março de 2008

Nossos usuários comentaram esta semana temas bastante controversos: a situação no Tibete, a visita de Angela Merkel a Israel e as caricaturas de Maomé. Leia aqui, vale a pena!

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Manifestante com a bandeira tibetana no rostoFoto: AP

Liberdade para o Tibete! A humanidade inteira se vangloria de estar cada dia mais civilizada, mas diante destes 50 anos de cativeiro tibetano nós ficamos a nos perguntar onde está a demonstração desta nossa "realidade"? Concordo inteiramente com a sra. Angela Merkel nesta questão de que a discórdia não leva a lugar algum, a não ser para que se instale mais dor e humilhação nos que se sentem subjugados, e este não é o propósito dos que se dizem "civilizados". Mas precisamos acreditar na hipótese de que o governo chinês já esteja um passo além de onde nós nos encontramos e tome a decisão de restituir a autonomia ao povo tibetano.
Maria Aparecida Neubaner Luiz

Paises sérios, entre eles a Alemanha, têm respaldo político para opinar e decidir o que é melhor para os tibetanos a nível de direitos humanos. Quanto à política, apesar de delicada, merece dar um solavanco na China. O mesmo não digo com relação aos EUA, cuja descrença para mim é muito grande.
Elpidio N. Carazza

Se os chineses não permitem a presença de observadores e jornalistas internacionais no Tibete é porque tem realmente muito a esconder. Concordo que normalmente o esporte não deve ser utilizado como meio de pressão política, mas se nesse caso é o único meio de pressão, deve ser usado imediatamente. A comunidade internacional não pode ficar de braços cruzados vendo as barbaridades cometidas pelo governo chinês.
Patricia Rodrigues

ANGELA MERKEL EM ISRAEL

Concordo totalmente com o sr. Peter Phillip. Não só o governo alemão deveria ser menos "festivo" nos elogios a Israel, mas todos os outros países da comunidade [européia] deveriam deixar de tratar esse país como uma pobre vítima, pois de vítima não tem nada. É causa evidente da grande instabilidade no Oriente Médio com sua posição arrogante e complacente em relação aos seus irmãos de raça (todos os árabes semitas).
Paulo Piffer

Concluo desses relatos que a premiê alemã, em nome da Alemanha, reconhece enfim Israel como único Estado da região, tal como aconteceu com a Alemanha que foi dividida em duas e posteriormente foi unificada. Claro que tudo foi dito nas entrelinhas. Mas em nome da verdade, deveria ser explícita e evitar assim alimentar as esperanças ilusórias dos palestinos. Israel é uma nação una e indivisível, com Jerusalém como capital, ou não é? Quanto à língua, ela deveria ter-se expressado em inglês, língua dos vencedores da última guerra, e evitado aquelas palavras em hebraico, língua sagrada para os israelenses.
Kaioby

CARICATURAS DE MAOMÉ – LIBERDADE DE EXPRESSÃO
De acordo com a Declaração Universal dos Direitos Humanos (10/12/1948), artigo 2º, toda pessoa tem capacidade para gozar os direitos e liberdades estabelecidos na mesma, sem distinção de qualquer espécie: raça, cor, sexo, língua, religião, opinião política ou de outra natureza, origem nacional ou social, riqueza, nascimento ou qualquer outra condição. É importante refletir se nossos valores são os mesmos dos outros. Seriam os meus mais importantes? Penso que somos humanos e precisamos estar alertas conosco, no que somos, no que acreditamos e no que queremos nos tornar. Defendo a tese de que somos homens livres, livres para nos expressarmos da maneira como quisermos, mas tendo a consciência que temos como responsabilidade não proporcionar aos outros sentimentos que possam comprometer os laços de paz e o espírito de fraternidade. Esse é o preço da liberdade.[...]
Creio que a liberdade de expressão é um direito dado a todos, mas como disse antes, não se deve ferir as idéias dos outros para impor aquelas nas quais acreditamos. A verdade sempre permanecerá...
Simone Miranda