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Manifestantes são contra a lei aprovada em 31 de maio, que proíbe o uso em público de peças de roupa ou acessórios que impossibilitem o reconhecimento do rosto.
Críticos classificam a medida de discriminatória. O protesto reuniu cerca de 1.300 pessoas. "É como se tivéssemos que ser uma sociedade homogênea, pensando de uma maneira homogênea. Como se todos tivéssemos que nos enquadrar em moldes. E se você não se encaixar ali, então será criminalizado de um dia para o outro", afirma a manifestante Hani Ali.