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Terrorismo

O que se sabe sobre o ataque em Londres

24 de março de 2017

Motorista avançou com carro contra pedestres na ponte de Westminster e esfaqueou policial nas imediações do Parlamento britânico. Confira o que autoridades e agências de notícias já divulgaram.

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Policias em Londres
Ataque no centro da capital britânica deixou quatro mortos e cerca de 40 feridosFoto: picture-alliance/dpa/J. Brady

O ataque

Nesta quarta-feira (22/03), um motorista avançou com um carro contra pedestres na ponte Westminster, nas proximidades do Big Ben. Momentos depois, o homem desceu do veículo e esfaqueou um policial, que morreu, antes de ele mesmo ser baleado e morto por policiais.

Os mortos

As quatro vítimas são: o policial Keith Palmer, de 48 anos, uma britânica de 43 anos, identificada como Aysha Frade, o turista americano Kurt Chochran, de 54 anos, e Leslie Rhodes, limpador de janelas aposentado de 75 anos.

Os feridos

Cerca de 40 pessoas ficaram feridas, dentre as quais 29 tiveram que ser hospitalizadas. Entre os feridos hospitalizados estão: 12 britânicos, três franceses, quatro sul-coreanos, um alemão, um polonês, um irlandês, um chinês, um italiano, um americano, dois gregos e dois romenos.

Responsabilidade

O grupo extremista "Estado Islâmico" reivindicou o ataque, afirmando que o autor do atentado é um de seus "soldados".

Prisões

No dia seguinte ao ataque, oito pessoas suspeitas de ligação com o ataque foram detidas em buscas em Londres e Birmingham, e posteriormente uma mulher foi liberada após pagar fiança. Na sexta-feira, mais duas "detenções significativas" foram realizadas nas regiões central e norte da Inglaterra, segundo a polícia.

O agressor

O autor do atentado é britânico e conhecido das autoridades. Segundo a Scotland Yard, ele era originário do condado de Kent, no sudeste da Inglaterra, e usava uma série de nomes falsos. Inicialmente identificado como Khalid Massod, de 52 anos, ele teve também seu nome de nascimento revelado: Adrian Russel Ajao. Ele residia atualmente na região central do país e já teria sido investigado pela inteligência do Reino Unido por suspeitas de extremismo.

IP/afp/rtr