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JOVENS ALEMÃES DESCONHECEM HISTÓRIA DA ALEMANHA COMUNISTA

14 de novembro de 2009

Os temas que mais despertaram a atenção dos usuários esta semana foram: Muro de Berlim, o processo contra o assassino de egípcia, o apagão no Brasil, esvaziamento escolar e gripe suína. Vale a pena dar uma olhada.

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Lendo esta reportagem começo a acreditar naquilo que sempre pensei a respeito da unificação alemã. Ela levará tempo, discriminações aparecerão e a troca de parâmetros culturais será difícil (embora as duas Alemanhas tenham muitas coisas em comum, como língua, história passada, jeito de pensar e fazer as coisas funcionar), demorarão ainda bom tempo para evoluir e atingir um patamar satisfatório.

Os jovens, que pareciam ser os mais fáceis de mudar, ignoram a história da Alemanha comunista. Ao que tudo indica, estão distantes da construção e compreensão desta história fantástica que envolve as duas Alemanhas. Em nível de discursos, tudo parece fácil, mas depois, no dia a dia, muitos outros muros e barreiras terão que cair para que as duas Alemanhas novamente sintam-se um povo só, uma nação. No aniversário dos 20 anos da queda do Muro, muito tem que se comemorar, muitas coisas boas foram construídas e muitas outras ainda serão. Parabenizo o povo alemão, que acreditou e construiu a unificação.
Odalberto Domingos Casonatto

ASSASSINO DE EGÍPCIA É CONDENADO À PRISÃO PERPÉTUA NA ALEMANHA

Xenofobia talvez não seja um termo adequado para esse tipo de ato. Melhor seria dizer xenopredação ou culturofobia. O assassino nem sequer é um alemão de origem. É russo. Trata-se de um predador frio, cruel e covarde, capaz de repetir outros assassinatos posteriormente até mesmo dentro da cadeia. A ignorância desses elementos em relação a outras culturas, em especial à cultura árabe, se deve em parte à mídia norte-americana. Concordo que a cultura islâmica seja extremamente diferente da ocidental. É como água no óleo. Mas não se justificam atos de barbárie como este. Principalmente em se tratando de uma mulher e grávida. Ele merecia mesmo a pena capital.
Cláudio Neiva

SOLUÇÃO PARA PANES ESTÁ EM MIX ENERGÉTICO, DIZEM ESPECIALISTAS ALEMÃES

Apagão, escuridão, blackout, Dunkelheit ou falta de preparo e competência? "Resposta" de ordem atmosférica? Ora, tivemos um blecaute em 2001, não havia uma estrutura eficiente e recursos necessários para uma rede de distribuição elétrica adequada. Depois, em 2005 e 2007, os supostos responsáveis eram os hackers e tantas outras opiniões desencontradas. Brasil, atente para a sugestão do professor de economia energética Pfaffenberg sobre o mix energético.
Francisco Waitz

ESVAZIAMENTO ESCOLAR PROVOCARÁ MUDANÇAS NO ENSINO ALEMÃO, DIZ ESTUDO

Fiquei impressionado ao ler, nesta matéria, que o certificado de conclusão Abitur corresponda ao vestibular brasileiro. Na verdade, para obter o Abitur os alunos alemães atendem a escola de 12 a 13 anos (antes da reforma escolar em alguns estados alemães o Abitur era obtido após 13 anos). No Brasil, as escolas primária e secundária juntas duram 11 anos e há uma grande diferença na qualidade do conteúdo repassado aos alunos. Esta experiência eu fiz anos atrás, quando, depois de terminar o 2° grau, cursei 2 anos de Engenharia Mecânica na PUC-RS em Porto Alegre para depois ter meu currículo aceito e finalmente poder assim começar os estudos de Engenharia numa universidade alemã. O pré-requisito foi válido e necessário para o sucesso nos estudos.
Marco Paludo


EM CASO DE PANDEMIA, GRIPE SUÍNA PODE AFETAR ECONOMIA ALEMÃ

Li seu artigo sobre as possíveis consequências da gripe suína na economia alemã. Nenhuma palavra sobre as consequências sociais que, em última instância são, de longe, as mais graves. Envolve a morte de milhões de pessoas, o que, em comparação com a perda de milhões de euros, não é absolutamente nada.
Sérgio Marx

VETO A CRUCIFIXOS EM COLÉGIOS DA ITÁLIA REPERCUTE NA ALEMANHA

O Estado é laico, Estado não laico é teocracia. A cruz é um símbolo católico e de mais ninguém. Mesmo entre os protestantes, ela não é muito comum.
Bruno Teles

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