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Acordo não garante fim da greve dos caminhoneiros

25 de maio de 2018

Algumas entidades dizem que vão continuar o movimento que ameaça paralisar o abastecimento de alimentos e combustíveis no Brasil.

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Em quatro dias, a greve dos caminhoneiros bloqueou rodovias e causou desabastecimento. Governo e algumas entidades anunciaram acordo para fim da greve. Entre outras reivindicações, exigia-se a queda do preço do óleo diesel. O governo suspenderá os ajustes diários, fazendo reajustes mensais até dezembro. Hoje, os preços flutuam de acordo com o dólar e o valor do petróleo no mercado internacional. Também queriam isenção em pedágios em situações que o caminhão pode estar vazio. O movimento exigia a aprovação do projeto de lei que cria a “política do frete” e a criação de um marco regulatório para os caminhoneiros. O governo anunciou que vai dar isenção nas rodovias federais aos “eixos suspensos” e que os autônomos terão garantidos 30% do frete da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab). Nas redes sociais circulam informações de que nem todas as entidades concordaram e que não há garantias de que o movimento seja suspenso.