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Brasil registra 506 mortes por covid-19 em 24 horas

1 de outubro de 2021

País teve 18.578 novos casos da doença, o que eleva o total de infectados desde o início da epidemia para 21.445.651. Número acumulado de óbitos aumenta para 597.255.

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Um enfermeiro em traje anticontaminação transporta paciente em maca entre duas ambulâncias. Taxa de mortalidade por grupo de 100 mil habitantes subiu para 284,2 no Brasil, a 8ª mais alta do mundo
Taxa de mortalidade por grupo de 100 mil habitantes subiu para 284,2 no Brasil, a 8ª mais alta do mundoFoto: Michael Dantas/AFP/Getty Images

O Brasil registrou oficialmente nesta sexta-feira (01/10) 506 mortes ligadas à covid-19, segundo dados divulgados pelo Conselho Nacional de Secretários da Saúde (Conass).

Também foram confirmados 18.578 novos casos da doença. Com isso, o total de infecções reportadas no país chega a 21.445.651, e os óbitos oficialmente identificados somam 597.255.

Diversas autoridades e instituições de saúde alertam, contudo, que os números reais devem ser ainda maiores em razão da falta de testagem em larga escala e da subnotificação.

A média móvel de novas mortes (soma dos óbitos nos últimos sete dias e a divisão do resultado por sete) está em 513, e a média móvel de novos casos, em 16.568.

Já a taxa de mortalidade por grupo de 100 mil habitantes subiu para 284,2 no Brasil, a 8ª mais alta do mundo, atrás apenas de alguns pequenos países europeus e do Peru.

Em números absolutos, o Brasil é o segundo país do mundo com mais mortes, atrás apenas dos Estados Unidos, que somam mais de 696 mil óbitos, mas têm uma população bem maior. É ainda o terceiro país com mais casos confirmados, depois de EUA (43,4 milhões) e Índia (33,7 milhões).

Ao todo, mais de 234 milhões de pessoas contraíram oficialmente o coronavírus no mundo, e foram notificadas 4,78 milhões de mortes associadas à doença, segundo dados da Universidade Johns Hopkins.

O Conass não divulga o número de recuperados. Segundo o Ministério da Saúde, 20.425.139 pacientes no Brasil haviam se recuperado da doença até esta quinta-feira. Esses dados, porém, são amplamente contestados por cientistas, além de não informarem quantos desses recuperados ficaram com sequelas ou outros efeitos de longo prazo. 

rc (ots)