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ALEMANHA DEFENDE AMPLIAÇÃO DAS SANÇÕES CONTRA O CLÃ DE KADAFI

12 de março de 2011

A situação política na Líbia, posição das mulheres alemãs nos altos escalões, clima e biocombustíveis e a introdução na Alemanha de gasolina com 10% de etanol foram os temas comentados por nossos usuários esta semana.

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Foto: dpa

Gostaria que a guerra [na Líbia] terminasse, a fim de poupar a vida dos inocentes. Entretanto, vejo que não há essa possibilidade. Portanto sou favor da implementação da zona de exclusão área para impedir a continuação da matança dos civis líbios.
Hiroyoshi Ida

O mundo civilizado tem que encontrar uma solução para impedir que Kadafi continue matando seu próprio povo. Os interesses humanitários têm que ter prioridade frente aos interesses comerciais (petróleo) da comunidade internacional.
Mario Almeida

Os europeus têm interesse direto numa eventual intervenção na Libia; não precisa mandar tropas, é só os EUA bombardearem Trípoli e as tropas de Kadafi; o resto os insurgentes fazem.
João Jaciel Pereira

Está ocorrendo o que eu já havia previsto: se os rebeldes não têm poder bélico nem uma organização militar mínima para alcançar Trípoli, Trípoli vai até os rebeldes – por meio de contra-ataques como já podemos ver. Se não intervier, isso será o começo do longo fim da revolta. No entanto, há uma "saia justa": podem até intervir e assim tirar o ditador. Mas e se colocarem um pior que ele no poder? O Irã, de certa forma, tem um pouco de razão. Os Estados Unidos visam mais seus próprios interesses (petróleo), e isso em qualquer parte do mundo. Podem invadir a Líbia por terra. Entretanto, o país ainda é dos líbios. E depois, as guerrilhas, o terrorismo? As despesas tanto com as tropas quanto com as famílias dos militares tombados em combate? E os que perderem membros? Há tudo isso e muito mais. Acho que o antigo presidente ianque não pensou nisso tudo antes de invadir o Afeganistão e o Iraque... Guerras perdidas. (...)

Eduardo Nunes Santos

MULHERES NO TRABALHO

Jamais poderia imaginar que um país adiantado como a Alemanha tivesse uma atitude tão retrógrada em relação à mulher. Apesar de saber que os primeiros anos de vida de uma criança são fundamentais para a sua formação neurológica, cognitiva e afetiva, tenho a certeza de que cabe aos pais, e não somente à mulher, tal missão. Penso, ainda, que uma educação dada pelos dois é o mais adequado, por proporcionar visões de mundo diferentes e complementares. Penso, também, que é chegada a hora de permitir que a mulher explore todo o seu potencial, assim como é dado aos homens esse direito. Entendo ainda que é mais cômodo para o homem saber que a sua única preocupação é o trabalho. Na época das cavernas já era assim!!
Ana Mello

BIOCOMBUSTÍVEIS

Quem não sabe não fala! Estou indignado com esse artigo. A começar pelo título: biocombustiveis são solução errada!!!! Beck, em que mundo você vive? Então você vai me dizer que todo o mundo está errado, todos os órgãos de fomento de todos os governos estão errados... E você na sua simplicidade tem a solução para um problema global... Bom, acho melhor você ler mais sobre as novas fontes de biomassa que estão produzindo etanol de segunda geração...
Marcelo Frigato

A solução para a falta de combustível para veículos não está no etanol, na energia nuclear, ou nas biomassas, está na inovação tecnológica de novos tipos de motores que possam alternar entre combustível fóssil e biodiversidade ou eletricidade. Ou seja, híbridos. E as carrocerias desses veículos devem ser adequadas a essa nova tecnologia.
Jorge Prestes

Na minha modesta opinião, a proteção do meio ambiente não depende apenas de solução única. Todas, no conjunto, é que irão contribuir para que tenhamos resultados positivos. Primeiro, os políticos e os governantes devem ser mais arrojados e corajosos para criar leis e impor restrições ao transporte individual com o automóvel. Ao se tentar implantar um simples corredor de ônibus para favorecer o transporte coletivo, a própria imprensa, quase sempre, levanta críticas, analisando e dando mais ênfase para o eventual "transtorno" que isso possa causar para o dono do automóvel que, por sua vez, alega que tem todos os direitos, porque paga impostos. Muitas vezes, por causa de megaprojetos caros, deixa-se de colocar em prática uma solução barata. Ora, para minimizar o problema, a humanidade tem que pôr em prática todas as pequenas soluções, tais como incentivar o uso da bicicleta, como na Holanda, criar transportes alternativos, mesmo que pareçam não combinar com a modernidade e que, por si só, não representem uma solução, mas contribuam no todo para a melhoria do nosso clima e a vida nas grandes cidades do mundo.
Armando J. Niedermayer

Muito me surpreende. Os alemães estão entre os que mais se preocupam com o meio ambiente. Agora fica nesse impasse de implementar o E10. (...) Os países em desenvolvimento me parecem mais abertos a mudanças e aceitam melhor as medidas para o bem coletivo. Enquanto isso, a Inglaterra está ainda no E4, que vergonha. Quando exigem algo do Brasil, tem que ser urgente. Quer dizer: pimenta no olho do Terceiro Mundo pode, brecar o desenvolvimento dos Brics, tudo ok. Mas quando visa incluir a Europa e alguns países, se omitem e dificultam Os alemães devem parar de frescura e colocar em prática o que já está determinado.
Eduardo Guimarães

E viva o Brasil, né?!! Como é que pode a Alemanha, com a tecnologia e tradição que tem na indústria automobilística, não conseguir resolver um probleminha desses? Nós aqui no "patropi" tiramos isso de letra!
Giovanni Tavares