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A empresa biotecnológica francesa PILI Bio desenvolveu uma forma de produzir pigmentos para a indústria têxtil, usando enzimas, culturas celulares e fermentação. É uma alternativa promissora aos corantes nocivos à base de químicos.
Esta semana no Eco África, o magazine ambiental, analisamos o impacto da produção têxtil global na indústria da moda; visitamos um banco de vestuário que ajuda as mulheres na África do Sul e vemos como fazer extensões de cabelo a partir de sisal natural.
Cada vez mais marcas de roupa dão passos para garantir que os seus produtos são sustentáveis. Estilistas usam tecidos certificados para criar peças de longa duração. Algumas marcas oferecem até arranjos gratuitos ou garantias.
A Textáfrica foi a maior fábrica têxtil de Moçambique. Instalada na década de 50, hoje sobram apenas ruínas, e o bom nome de seu clube de futebol.
A roupa tradicional do Burkina Faso é costurada a partir de tecidos feitos à mão sem algodão geneticamente modificado, chamados "Faso Dan Fani". Uma plataforma online começou a vender estas peças além fronteiras.
A capulana faz parte da identidade da mulher moçambicana, sendo utilizada em várias ocasiões. Na província de Nampula, cresce o número de vendedores informais e clientes, no entanto, os preços continuam a ‘‘disparar’’.
Prevê-se que a empresa África Têxtil volte a funcionar no início de 2014, depois de obras de reabilitação e ampliação. Mas peritos em economia não acreditam que o projeto tenha pernas para andar.
As relações económicas China-África têm vindo a intensificar-se e ganhando a atenção de pesquisadores mundo fora. Em entrevista à DW África, a especialista Doris Fischer fala sobre os interesses envolvidos nessas trocas.
Por causa de agricultura para produção em massa, camponeses não conseguem concorrer com produtos destinados ao mercado internacional. Sem contratos que definam preços, produtores têm prejuízo, diz especialista.
A Nigéria volta a ser palco de violência. Ataque à igreja cristã e perseguição a muçulmanos resulta em mortos e feridos. Conheça os problemas desses conflitos que vão além das diferenças religiosas.
A indústria têxtil dá trabalho a milhões, mas por vezes o trabalho é muito mal pago e a produção não respeita a saúde, nem o meio ambiente. Mas também há exemplos positivos: a DW África fala de um caso no Quénia.