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Centro de Inhambane, no sul de Moçambique, tem agora pinturas em ruínas de construções do período colonial e não só. Mensagens vão de conservação ambiental a igualdade de género.
Na reta final da II Guerra Mundial, cerca de 25 mil pessoas morreram em três dias de bombardeamentos, que começaram a 13 de fevereiro de 1945. Uma das mais belas cidades da Alemanha ficou irreconhecível.
A ilha do Ibo foi um dos locais mais atingidos pelo ciclone Kenneth, na província de Cabo Delgado, no norte de Moçambique. O cenário na vila é devastador. Ajuda humanitária começa a chegar depois de dias sem ter acesso à localidade devido ao mau tempo.
Este ano, o Gana lembra o 400º aniversário do início do comércio de escravos. Os restos de fortes e castelos onde os escravos eram mantidos são monumentos assombrosos.
A Textáfrica foi a maior fábrica têxtil de Moçambique. Instalada na década de 50, hoje sobram apenas ruínas, e o bom nome de seu clube de futebol.
Palmira foi em tempos uma cidade próspera no meio do deserto. Mas a ira dos extremistas do Estado Islâmico deixou-a em ruínas. Outros patrimónios da humanidade tiveram um destino parecido: por exemplo Tombuctu, no Mali.
Muitos edifícios coloniais desmoronaram na localidade moçambicana de Inhaminga, na província de Sofala no centro do país. Inhaminga, no tempo colonial, era um ponto de confluência de várias vias, entre elas de comboio.