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Em Moçambique, uma jovem estilista reutiliza tecido para produzir roupa durável. Faz estampas africanas usando corantes naturais feitos a partir de folhas e raízes colhidas por uma associação de mulheres na cidade de Maputo.
A empresa biotecnológica francesa PILI Bio desenvolveu uma forma de produzir pigmentos para a indústria têxtil, usando enzimas, culturas celulares e fermentação. É uma alternativa promissora aos corantes nocivos à base de químicos.
Projeto de resgate sulafricano injeta toxinas e corantes nos chifres dos animais para evitar uso estético e medicinal. Técnica custa cerca de 600 dólares por animal.