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O grupo ambientalista Rhino 911 tenta salvar os rinocerontes na África do Sul das garras dos caçadores furtivos, que os matam para arrancar os chifres e vendê-los no mercado ilegal. Os chifres são usados na medicina tradicional.
Projeto de resgate sulafricano injeta toxinas e corantes nos chifres dos animais para evitar uso estético e medicinal. Técnica custa cerca de 600 dólares por animal.
O comércio ilegal de chifres de rinocerontes é uma indústria que vale milhões. Na África do Sul, foram tomadas medidas que punem a caça furtiva.
Cabo Verde: PM abstém-se de comentar polémica sobre a isenção de vistos para cidadãos da União Europeia. Polícia moçambicana procura suspeito de transportar chifres de rinocerontes em Maputo. Contraste: Transformação de Lisboa através do turismo e de residências para estrangeiros.
A unidade especial da polícia queniana contra o terrorismo, as eleições parlamentares do próximo domingo no Mali e a caça furtiva de rinocerontes africanos são alguns dos temas comentados esta semana em jornais alemães.
Em reunião com o governo moçambicano, no final do mês passado, a diretora da WWF acredita ter notado um maior interesse sobre o assunto. No entanto, ainda não há um programa concreto de combate.
A situação no Egito após a queda de Morsi, a formação de soldados somalianos pelo Exército alemão e a caça ilegal de rinocerontes na África do Sul são alguns dos temas comentados esta semana em jornais de língua alemã.
Além dos animais, mortos porque seus cornos valem milhares de dólares, também pessoas são assassinados por policias do patrulhamento dos parques nacionais onde a caça furtiva acontece. Governos resolveram agir.
Dois grandes temas africanos dominam as páginas da imprensa: as eleições no Quénia e a guerra no Mali. Mas também dois países lusófonos: Guiné-Bissau e Moçambique também mereceram atenção, não pelos melhores motivos.
A era das grandes caçadas aos elefantes, corriqueiras ainda nas décadas de 70 e 80 do século passado, pertence ao passado. Pelo menos é isso que se pensava ainda há muito poucos anos.