Em entrevista à DW, a ativista Quitéria Guirengane diz que Moçambique "precisa de uma cura genuína e de uma solução" em que as partes desavindas "baixem o orgulho" e reconheçam as próprias falhas. A ativista considera que a prioridade absoluta das partes deveria ser encontrar um terreno comum, priorizando assim a população.