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Esta semana no Eco África, o magazine ambiental, visitamos o Santuário de Senkelle, na Etiópia; aprendemos a criar arte a partir da reciclagem de telemóveis velhos e encontramos Modou Fall, o incansável ativista ambiental no Senegal.
Na Costa do Marfim, um jovem artista promissor transforma telemóveis velhos em peças de arte. Uma forma criativa de reutilizar os muitos telemóveis que são deitados fora.
Um carregador de telemóvel gerado por uma bicicleta e uma máquina de lavar que funciona através de um moinho de vento são apenas duas das invenções do tanzaniano Bernard Kiwia. E muitas das ideias que surgem no seu centro de inovação são ecológicas.
Já imaginou uma cadeira de rodas controlada pela sua voz? Foi o que inventou a estudante tanzaniana Zulfa Hassan, de 20 anos. E esta cadeira de rodas tem tudo o que é necessário.
Dois jovens engenheiros moçambicanos criaram uma aplicação de telemóvel para fazer pagamentos eletrónicos de contas de supermercados, táxis ou restaurantes - tudo, sem contacto. É uma mais-valia em tempos de distanciamento social, por causa da pandemia da Covid-19.
Um telemóvel feito no Uganda pode ser uma boa alternativa na luta contra a pandemia de Covid-19 em África. E também pode diagnosticar outras doenças como a malária.
Ficar em casa em tempos de pandemia por causa do distanciamento social pode ser aborrecido. Por isso, é bom que existam jogos de vídeo. No Gana, o jovem programador Dynasto Afedo criou um jogo de corridas de automóveis para telemóveis que está a ser um sucesso no país.
O tanzaniano Mozes Mbaga, de 14 anos, inventou o "ExamNet App", uma aplicação que ajuda os estudantes a fazer provas durante o confinamento provocado pela Covid-19. A app também pode ser usada após a pandemia.
Vários agricultores do Gana têm uma nova aplicação no telemóvel que os ajuda a comercializar os seus produtos e a receber imediatamente o pagamento. A "app" coloca-os em contacto com as pessoas certas e evita que os alimentos se estraguem.
Algumas empresas moçambicanas anunciaram paralisação total ou parcial devido à pandemia. Apesar do clima de incerteza, duas empreendedoras decidiram recriar os seus negócios com entregas ao domicílio e pagamentos por telemóvel.
Do Israel à República Popular da China, muitos países apostam em tecnologias de vigilância usadas na segurança pública para identificar e rastrear pessoas infetadas pelo coronavírus.
Empresa portuguesa de telemóveis investe em Angola, de olho nos mercados vizinhos. Preços dos alimentos disparam em Queliname. Gratificações pagas a guardas-florestais em África, acusados de violações dos direitos humanos, gera controvérsia.
Nas praias de Conacri, vê-se mais lixo que areia. A blogger Fatoumata Chérif cansou-se desta paisagem. Munida apenas do seu telemóvel, declarou guerra ao lixo.
Em Angola, UNITA exige transparência na dívida pública e pede novamente a abertura de uma comissão de inquérito. RDC ameaça boicotar conferência de doadores da ONU, em Genebra. No Quénia, aplicação para telemóveis facilita o comércio em Nairobi.
O uso de telemóveis para depositar, levantar e transferir dinheiro ou mesmo pagar serviços está a tornar-se viral em Moçambique. Os serviços providenciados por operadoras móveis ou ligados à banca permitem a inclusão de pessoas de baixos rendimentos e baixo nível de escolarização.
Massilon Tchindombe é, a par do ativista Domingos da Cruz, um dos criadores do projeto Zuela. "Zuela", em kimbundu, significa "fala" ou "diz". É um site e uma aplicação para telemóveis para denunciar irregularidades nas eleições.