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Na Somália é difícil encontrar ginásios só para as mulheres e é raro ver uma mulher proprietária de um ginásio. A instrutora Aisha Muhyadin é a exceção que confirma a regra: treina mulheres em Mogadíscio que querem manter-se em forma, ter mais autoconfiança e ser saudáveis. A iniciativa, que atrai dezenas de mulheres somalis, desagrada a muitos homens.
Moçambique: Entrevistas do bispo católico de Pemba sobre os ataques terroristas em Cabo Delgado causaram polémica. Presidente Filipe Nyusi reage ao “caso Matalane”, caso em que alunas do curso básico da Escola Prática da Polícia foram engravidadas, alegadamente pelos próprios instrutores. Cabo Verde: Foi há precisamente 50 anos o assalto ao navio “Pérola do Oceano”.
Com altas temperaturas e humidade, ninguém diria que Acra, a capital do Gana, é uma boa cidade para fazer desporto. Mas a instrutora de fitness Bernice Asiedu discorda e dá aulas em locais remotos da cidade.
Mudar percepções e quebrar barreiras no Quénia. Acompanhamos uma piloto que sempre soube que poderia voar. Com 35 anos de idade, Leah Kihara já passou mais de 4000 horas no céu. E ela adora isso.
Em Moçambique o boicote da RENAMO ao recenseamento não foi bem sucedido. Rafael Marques não foi ouvido em Luanda porque instrutor do processo está em viagem. Mutilação genital feminina continua a crescer na Guiné-Bissau.
O ativista angolano Rafael Marques, que foi notificado pela Procuradoria-Geral de Angola esta terça-feira (23.07.) em Luanda, disse à DW Africa que não foi ouvido porque o instrutor do caso "encontra-se de viagem".
Linda Moisés da Rosa perdeu dois filhos nas zonas de concessão de diamantes das Lundas. Diz ter sido aliciada a declarar falsamente que "foram elementos da UNITA e não soldados angolanos" quem assassinou os seus filhos.
O propósito do Governo queniano tem o apoio da Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação, FAO. Nos campos já se cultivam produtos biológicos.
A reunião de doadores internacionais para o Mali, a declaração do estado de emergência em três estados da Nigéria e os recursos naturais em Angola são alguns dos temas comentados esta semana em jornais em língua alemã.
No dia 2 de abril, começa a missão das Forças Armadas alemãs no Mali. O centro nevrálgico das operações dos militares alemães no terreno não fica na capital do Mali. Fica numa pequena localidade do nordeste da Alemanha.
A costa moçambicana oferece aos turistas de mergulho visões únicas do mundo subaquático. Mas esse paraíso natural está em risco, devido à sobrepesca e à caça furtiva. Os mergulhadores tentam lutar contra isso.
O grau de participação da Alemanha na intervenção militar internacional no Mali tem sido tema de debate aceso no país. A assembleia irá votar um mandato de intervenção. Vários políticos acreditam que será aprovada.
Em reunião extraordinária, ministros dos Negócios Estrangeiros dizem que não vão participar ativamente nas operações militares contra rebeldes no país africano. Decisão antecipa calendário original por causa da França.
A situação no leste do Congo, uma possível intervenção internacional no Mali, o papel da diplomacia egípcia no conflito israelo-palestiniano - são estes os principais temas africanos que dominaram a imprensa alemã.
As eleições gerais de 17 de Novembro na Serra Leoa, os avanços e recuos na intervenção internacional no Mali e o crescimento económico em África mereceram a atenção da imprensa alemã esta semana.
