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Após um ano de greves, principal central sindical da Guiné-Bissau promete paralisar o país em 2022. Em Angola, PGR investiga crimes de peculato e branqueamento de capitais no Zaire. E na Etiópia, mesmo que consiga pôr um fim no conflito com a TPLF, Abyi Ahmed não terá como se manter no poder, defende analista.