Usamos "cookies" (pequenos ficheiros que identificam o seu aparelho) para melhorar a nossa oferta. Mais informações na nossa política de privacidade.
Moçambique: RENAMO e Governo dão sinais de paz, mas exigem contrapartidas. Comunidade internacional deve passar de atos a ações apela Chatham House. STP: Governo justifica venda de combustível de barcos apreendidos.
Enviar Facebook Twitter google+ Whatsapp Tumblr Digg Sonico Newsvine
Link permanente https://p.dw.com/p/1A5u0
Antigo número dois da RENAMO, Raúl Domingos, alerta para que não se despreze Mariano Nhongo, líder da autoproclamada "Junta Militar" do partido. "A guerrilha, quando tem motivação, é difícil de combater", avisa.
Ministra guineense dos Negócios Estrangeiros vai à Bruxelas para ratificar a legitimidade do Governo Aristides Gomes - demitido por José Mário Vaz. Em Lisboa, Suzi Barbosa defendeu que o decreto presidencial é nulo.
Filipe Nyusi e Ossufo Momade acordaram integração dos militares da RENAMO nas forças de segurança e militares moçambicanas. Em ano de eleições, estará a paz consolidada?
Em entrevista à DW África, Mustafah Dhada afirma, no entanto, que as eleições autárquicas são prova do reforço do pluralismo no país. Sobre futuro da Guiné-Bissau, investigador diz-se "otimista".