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VISITA DE LULA À ALEMANHA RENDE COOPERAÇÕES

5 de dezembro de 2009

Os temas comentados esta semana por nossos usuários foram a visita de Lula à Alemanha, a proibição de minaretes na Suíça, a Volks investirá no Brasil e o japonês Yukia Amano sucede a El Baradei na chefia da AIEA.

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Foto: AP

Seja para que assunto for, nosso presidente Lula tem competência para resolver, e tem principalmente o que considero fundamental na criatura humana, que é a boa vontade.

Estou muito feliz em ver que a chanceler Angela Merkel entendeu os propósitos de Lula e o considera um amigo, e isto para nós brasileiros é motivo de grande alegria porque sabemos ser ele um grande homem e de caráter irrepreensível.

Desejo ao nosso querido presidente Lula sucesso em todas as suas empreitadas tanto aqui no Brasil quanto fora dele também, e à Sra. Angela Merkel dedico minha admiração e votos de sucesso em seu novo período de governo que há pouco se iniciou, meus sinceros agradecimentos e parabéns aos dois governantes.
Maria Aparecida Neubaner Luiz

Lula foi recebido na Alemanha com honras de grande estadista. Os mais importantes governantes mundiais não deixam de reconhecer seu valor como pessoa e como político. Uma pena que parte da imprensa brasileira teime em querer ignorar o que para a política internacional é óbvio.
Leonardo Pereira

SUÍÇA PROÍBE CONSTRUÇÃO DE MINARETES

É triste constatar que num continente dito como civilizado ainda existam mentalidades retrógradas, ignorantes e medievais como a desses políticos do lastimável SVP que conseguem manipular grande parte das "cabeças pensantes" dos suíços que aprovaram tamanho absurdo! Não adianta: o Brasil com todos os seus problemas e a opinião distorcida do chamado "primeiro mundo" jamais aprovaria tamanha estupidez!
Renato Larsen

Estamos retroagindo à Idade Média e, o que é mais lamentável, através de países considerados os mais civilizados.
Maurício Cruz

Acho perfeitamente normal a liberdade religiosa e diversidade de opiniões em países democráticos com a Suíça e outros. No entanto, considero lamentável está notícia de proibição de construção de minaretes na Suíça, o que indica um fato de intimidação com trabalhadores turcos e de outras nacionalidades e religião islâmica.

Sabemos que em muitos dos países islâmicos há também cerceamento da liberdade e diversidade, mas isto não deveria ser pretexto para esta proibição. Considero um antimarketing de mau gosto e de baixa inteligência e na contramão da evolução da humanidade.
José Alfredo Costa

Acho que deveria existir justiça religiosa ao invés de liberdade religiosa, ou seja, as religiões que proíbem outras religiões em seus países de origem, como o islamismo o faz, deveriam ser proibidas de se fixarem em países onde eles usufruem da liberdade que eles não dão.
Iza Arruda

A construção de mesquitas ou qualquer outro tipo de templo religioso tem que ser tolerada até o ponto em que as nações patrocinadoras destes credos exerçam a reciprocidade com o direito de expressão religiosa em seu país das religiões aqui praticadas.

Os países muçulmanos assim como os comunistas, não toleram a difusão do cristianismo, sustentáculo da civilização ocidental e exemplo de tolerância e amor ao próximo.

Tratar de forma diferenciada aqueles que não têm o menor respeito e tolerância com a nossa religião e mesmo com a democracia é acovardar-se e até entregar a inimigos o poder de decidir livremente os rumos de nossa pátria e por fim de nossa vida.
Edvaldo Franco

Caros leitores é hora de raciocinarmos se estamos evoluindo ou se o preconceito ainda predomina no ser humano, nos tornando retrógrados. Tantas questões tão mais, vamos dizer, de caráter social para ser resolvidas e um "tirano" talvez por questões até mesmo particulares resolve 'implicar', vamos assim colocar, com os minaretes de mesquitas islâmicas. Por favor... O que será que tanto temem essas pessoas? Depois de tantos anos que milhões de muçulmanos vivem em seus territórios.
Camila

É um absurdo essa posição da ONU. A Suíça não proibiu a construção de mesquitas. Portanto não proibiu a liberdade religiosa. Como país democrático sua população tem o direito de saber o quer é melhor para seu próprio modus vivendi, além de decidir que tipo de arquitetura é a mais correta, sem descaracterizar a cultura e tradição do país.

O minarete é uma cultura arquitetônica que destoa completamente dos tradicionais chalés e demais projetos arquitetônicos. Depois, o povo suíço não é um povo imigrante que precisa adaptar-se à cultura dos que querem viver em sua terra.
David Walel Bastos

VOLKSWAGEN INVESTIRÁ 2,3 BILHÕES DE EUROS NO BRASIL

Acredito, como leigo, que a Volks tenha plenas condições de assumir a liderança mundial, hoje nas mãos da Toyota. A engenharia alemã é respeitada no mundo todo, pela indiscutível capacidade de inovação e de atender às demandas do mercado. O desenvolvimento de novas tecnologias como a de carros híbridos ou até elétricos ou de bicombustível, como o nosso álcool, será uma tendência irreversível.

No entanto, uma questão crucial é quanto aos preços, se bem que isso pode variar em vários segmentos do produto. Os japoneses e até coreanos não podem ser subestimados quanto à qualidade da manufatura e no preço. Quando a Volks já coloca isso como meta é porque a "briga" promete ser boa!
Tito Cassiano José Schmitt

Acho uma notícia muito boa. A Volkswagen investindo no Brasil significa fortalecimento de nossas fábricas e consequentemente de nossa economia. Além disso, espanta um pouquinho o fantasma do desemprego na indústria automobilística que é atualmente um fato generalizado nos países industrializados.
Marcos Lima

JAPONÊS YUKIA AMANO SUCEDE A EL BARADEI NA CHEFIA DA AIEA

É difícil acreditar que o novo diretor-geral da AIEA, Yukia Amano, possa ter bons resultados em relação ao projeto nuclear do Irã. Visto que, a forma de novas tentativas de negociações não irá alterar o impasse atual, pois o objetivo final será o mesmo, ou seja, que o Irã pare com seu projeto nuclear. E isso é bastante improvável. Porém, o que adiantou o esforço e desempenho do Sr. El Baradei, prêmio Nobel de 2005?

O Iraque não escapou à destruição e os EUA não diminuíram seu poder atômico perante o mundo. Agora o Sr. Yukia Amano fará o papel do novo "conciliador" desta crise, pois conhece de perto o que ocorreu com seu país, quando os EUA em plena Guerra Mundial lançaram duas bombas atômicas, em Hiroshima e Nagasaki, e não mudou sua posição política e militar com as nações depois da guerra.

Ora, o que poderemos esperar então? Uma nova incursão militar dos EUA, só que agora contra o Irã? Não seria melhor a ONU começar a exigir dos EUA e de Israel que se ponham em seu lugar, não como "senhores do mundo", porque não são, mas como povos civilizados, se é que isto significa alguma coisa para eles.
Francisco Waitz