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Schering fatura recorde e planeja expansão

(pc)1 de março de 2002

A empresa farmacêutica alemã prevê recorde de faturamento em 2002, pelo sétimo ano consecutivo.

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A primeira píluta anti-conceptional lançada pela Schering em 1961Foto: AP

Em 2001, a Schering registrou lucro operacional de 668 milhões de euros. O lucro líquido cresceu 24% para 418 milhões de euros. O faturamento aumentou 10% para 4,84 bilhões de euros, segundo o balanço apresentado nesta sexta-feira (1) pelo seu presidente Hubertus Erlen, em Berlim.

Em 2002, a empresa aposta em novos produtos para aumentar o faturamento. Por exemplo, a pílula anti-concepcional Yasmin e o remédio para combater o câncer Campath. Yasmin já proporcionou um faturamento de 45 milhões de euros desde o seu lançamento no mercado, em 2001. A Schering espera obter 300 milhões de euros com o medicamento nos próximos três anos, sobretudo com as vendas nos Estados Unidos.

Aquisição

– Embora as negociações com uma empresa farmacêutica americana, no valor de 500 milhões de dólares, tenham sido suspensas, a Schering não desistiu de investir no mercado dos Estados Unidos. A empresa tem em mira agora uma outra transação, no valor de 250 milhões de dólares, a fim de expandir seus negóciso nos setores de dermatologia e oncologia.

Argentina

– Em 2002, o faturamento não crescerá tanto quanto no ano passado. Isto se deve, entre outros, às dificuldades do mercado japonês, com a desvalorização do yen, e à crise na Argentina, onde a Schering perdeu 33 milhões de euros em 2001 em contratos não quitados.

No Brasil, a Schering vende medicamentos desde1923, primeiro através de filiais e posteriormente produzindo no próprio país. Na América Latina, a empresa emprega ao todo 2.250 pessoas em 5 fábricas.