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SARKOZY BUSCA APOIO PARA REFORMA DO SISTEMA MONETÁRIO INTERNACIONAL

17 de janeiro de 2011

Sistema monetário internacional, megaprojetos em Moçambique, dioxina na Alemanha, o perigo dos asteróides, União Europeia e estrutura judiciária alemã foram os temas comentados por nossos usuários esta semana. Confira!

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Foto: AP

O sistema monetário internacional precisa ser reformado. Não tem cabimento a adoção da moeda de um único país como referência nas transações comerciais do mundo todo. É preciso que se faça uma "cesta" de moedas e a partir de então criar uma moeda internacional, tendo como lastro uma média de todas. Na atualidade, um ajuste monetário promovido pelo Fed em interesse unilateral de um país pode prejudicar o mundo todo.
Marcio Aulete de Ronai Pereirra

MEGAPROJETOS EM MOÇAMBIQUE

Meus caros, de uma maneira singela de ver as coisas, tenho a dizer o seguinte: os moçambicanos estão ficando cansados cada vez mais de números, crescimento em torno de 6% etc etc. O crescimento da economia deve ser sentido pelas populações, as populações têm que ter num ano cinco sacos de arroz, noutro seis, ou como alternativa mais de alguma coisa. Que os filhos dos pobres possam ir à escola, que em casa exista sempre comida etc. Só assim é que vamos poder dizer que, sim, o país cresceu tantos por cento.
Carlos Malita (Moçambique)

ESCÂNDALO DA DIOXINA NA ALEMANHA

Se fosse no Brasil, vocês iriam proibir por cem anos que nós exportássemos esses produtos para vocês. Espero que haja punição exemplar, incluindo que seja verificado a origem da dioxina que, na minha opinião, vem da incineração de lixo.
Franz Josef Hildinger

Infelizmente este é o preço que a sociedade paga pela cartelização das grandes empresas que comandam o mercado, com a produção em grande escala. Quando ocorrem problemas na produção, os prejuízos são tão grandes que o prejuízo financeiro fica acima do respeito e da saúde do consumidor.
Germano Zaina Junior

A origem da dioxina será detectada? Certamente que sim. Basta haver definição oficial para que ocorram as necessárias investigações visando tal detecção.
Carlos Alberto de Melo

ASTERÓIDES

"Você teme a queda de corpos celestes?" Não é um medo ou sugestão. É só algo que me veio à mente quando eu li esse tema para comentário. Medo? Não sei dizer. Temos conhecimento dos asteróides que podem colidir com a Terra, e como diz o artigo, ter 10 a 15 anos para tomar medidas caso houvesse algum risco, é um bom tempo, levando em consideração o conhecimento da distância e velocidade que esses corpos podem atingir. Mas não conhecemos tudo que há no universo, conhecemos? Será mesmo que existe um limite para as velocidades que esses corpos podem atingir? Será que não existe algo lá fora, tão rápido a ponto de, ao ser notado, já seja tarde demais, mesmo estando fora da Via Láctea? Seria um bom tema para um filme de ficção científica, não?
Luiz

É muito interessante este assunto de asteróide. Como o Sr. Detlef Koschny diz que não devemos nos preocupar com os asteróides, como então explicar a extinção dos dinossauros? Se imaginarmos que não tivesse caído o asteróide, como ficaria a vida de seres humanos com os dinossauros? Será que evoluiríamos a ponto de dominá-los? Será que foi obra Divina?
Carlos Tadeu Furlan Guimarães

AJUDA ECONÔMICA CHINESA À EUROPA

O que é realmente uma ameaça à União Europeia? A UE tem que se relacionar com todos, e verificar o que é mais vantajoso para a Europa. A UE não pode se indispor com quem quer que seja e nem ser objeto de manipulação por parte de nenhuma potência, e muito menos dos EUA. Os EUA já começaram a utilizar a Otan para seus propósitos. A UE tem que sair da tutela dos EUA para se firmar como potência. O mundo mudou, e a Europa não pode ser subserviente e manipulável. Os europeus têm que observar o que é melhor para a UE. Pois as duas grandes guerras mundiais foram prejudiciais para a Europa.
Carlos

ESTRUTURA JUDICIÁRIA NA ALEMANHA

A estrutura da Justiça alemã ultrapassa em muito a do Brasil, devido não só a descentralização geográfica dos tribunais, como à existência do tribunal disciplinar para servidores públicos. Além disso, os Ministros da Suprema Corte não são indicados pelo Presidente da República, como no Brasil. Esse fato torna o Supremo Tribunal submisso ao governo, como está ocorrendo hoje com o caso de extradição Battistini. Hoje, no Brasil, o governo do Partido dos Trabalhadores conseguiu nomear a maioria dos ministros do STF, tornando nula a equidade na Justiça brasileira.
Walter Mesiano