1. Pular para o conteúdo
  2. Pular para o menu principal
  3. Ver mais sites da DW

SÉCULO 21 PODERÁ SER O SÉCULO DA FOME

17 de outubro de 2009

Esta semana nossos usuários comentaram a fome no mundo, os arquivos sobre óvnis e a participação de políticos homossexuais na Alemanha. Vale a pena conferir!

https://p.dw.com/p/K7oL
Foto: dpa

A fome é um problema inacreditável, pois a riqueza mundial existe em termos agrícola e industrial; o que falta é vontade política e menos ganância dos grandes capitalistas. O lucro é sempre o objetivo, porém os pobres não possuem renda mínima suficiente para comer e muito menos morar com dignidade. O "CAPITAL" ainda quer ser imortal!
Lionardo Bispo

A fome no mundo é limitada pelas três maiores indústrias: 1) indústria de alimentos; 2) indústria do turismo e 3) indústria de guerra. É preciso criar a indústria de combate à fome. A humanidade sempre encontrou uma forma de combater a fome. No século 21, esta forma será encontrada com certeza.
Nilton Avelino Boeri

É mesmo uma vergonha! Os países da União Europeia jogando alimentos fora porque o preço não compensa e uma boa parte do Terceiro Mundo passando fome. A obesidade nos países industrializados é fato, o desperdício é uma realidade cotidiana. Realmente o que falta é vontade política, ou seja, vergonha na cara, mesmo.
Bruno Pereira

POUCOS PAÍSES EUROPEUS ABRIRAM SEUS ARQUIVOS SOBRE ÓVNIS

Eu não diria que os governos devem aplicar muito dinheiro nas pesquisas sobre UFOs, mas é imprescindível que os relatos de pessoas idôneas que contam ter visto objetos estranhos sejam catalogados para que mais tarde se possa avaliar e tentar explicar ou não. Não se deve ignorar esse tipo de fenômeno.
Samira Lima

Saudações. Interessante a notícia veiculada neste 14 de outubro sobre países europeus que liberaram arquivos confidenciais sobre UFOs. Vocês sabiam das milhares de páginas que foram liberadas pela Aeronáutica Brasileira? Três levas de documentos somente neste ano de 2009?
Paulo R. Poian

HOMOSSEXUAIS NA POLÍTICA ALEMÃ

Fico feliz em saber que o nível de preconceito diminui na Alemanha. Torço pela felicidade das pessoas e entendo que sua opção sexual em nada deve interferir como critério para se qualificar alguém como bom ou mau caráter. Importa que possamos cada vez mais viver nossas verdades. Parabéns ao povo alemão e que isso sirva de exemplo para pessoas de outras nações.
Mara Siqueira

Não consigo entender a relação que se faz entre capacidade intelectual (inclui-se aqui a administração pública) e orientação sexual. O que interessa para o público: capacidade ou orientação?
Lelio C. Cunha

Ser gay não interfere na qualificação profissional. O que prejudica é a hipocrisia e o preconceito, principalmente dos letrados e dos que se declaram liberais e fazem piadas de péssimo gosto a respeito, gerando assim situação de deboxe e de vergonha ao seu semelhante, que tem um gosto diferente mas não deixa de ser um ser humano como eles!
Ivanete de Oliveira

Acho que homossexuais são mais sensíveis aos problemas socias e buscam mais justiça. E por natureza são mais inteligentes e têm uma ampla visão de um futuro melhor para todos.Trabalham com muita dedicação e mantêm o respeito em relação a todos e gostam de ser respeitados. Acho que, se tivéssemos mais homossexuais ocupando cargos públicos, o mundo estaria melhor. É um caso também a se pensar no Brasil. Não importa a preferência sexual, mas sim o caráter, o respeito e o amor ao próximo.
Roney Rocha

Neste aspecto a Alemanha é um exemplo a ser seguido. A preferência sexual de uma pessoa é uma questão particular. Não tem nenhuma relação com sua capacidade intelectual ou com seu caráter.
Dilma Teixeira

Não importa a opção sexual da pessoa, o que importa é sua competência, caráter e honradez no desempenho de suas funções, desde que se comporte sem certas afetações, afinal, trabalho e vida pessoal não se deve misturar.
Mateus

É uma atitude de um país de Primeiro Mundo, onde o preconceito está extinto, esse exemplo muitos deveriam seguir. Parabéns à Alemanha e aos alemães!
Edizio Ribeiro

Quando um político ou uma pessoa pública "sai do armário", como dizem, todos ficam curiosos. Gostaria de dizer que uma pessoa que vive e sente na pele esse preconceito e que vive o dia-a-dia na sociedade hipócrita, lutando pelo seu bem-estar, muitas vezes tem competência e não tem as oportunidades que deveria ter no mercado de trabalho. Mas o mundo está mudando. Quando vejo o Sr. Guido caminhando para um cargo de tanta relevância num país como a Alemanha, me animo de ver que nós, os gays, lutando chegaremos lá sem fazer muito alvoroço.
Raimundo Nonato Lima