1. Pular para o conteúdo
  2. Pular para o menu principal
  3. Ver mais sites da DW

ONU PROPÕE CONTROLE DEMOGRÁFICO PARA COMBATER AQUECIMENTO GLOBAL

21 de novembro de 2009

Proposta da ONU para o aquecimento global, guerra no Afeganistão, estudo sobre intolerância entre europeus, causas da depressão e cartões Unicef foram os artigos comentados pelos leitores esta semana. Leia aqui!

https://p.dw.com/p/Kbe8
Foto: AP

Afinal, alguém na ONU foi iluminado décadas após o Relatório do Clube de Roma. Estão tomando medidas serôdias. Lamentavelmente a Mãe Terra dará conta disso do seu jeito. Disse isso num congresso de cientistas e juristas, que ficaram raivosos, mas penso que é o que vai acontecer mais cedo ou mais tarde. E digo isso sem qualquer sensacionalismo, ideologia, credo ou o que o valha. É a realidade que vem se apresentando.
João Gualberto Pinheiro Junior

ALEMANHA MUDA TERMINOLOGIA E PASSA A FALAR EM GUERRA NO AFEGANISTÃO

O termo pode ter sido mudado, mas a realidade é uma só. Existe um confronto acirrado no Afeganistão que poderá chegar a uma guerra. Estratégias bem elaboradas estão sendo postas em prática. Naturalmente a Bundeswehr tem a capacitação indispensável para dar continuidade a essa "missão de paz". Porém nada indica que não poderão sobrevir tempos mais difíceis. Cedo ou tarde, a Alemanha terá que assumir o estado de guerra e atuar como um verdadeiro exército de combate, já que o governo alemão optou em permanecer e aumentar o seu efetivo de soldados no Afeganistão.
Francisco Waitz

ESTUDO DETECTA INTOLERÂNCIA ENTRE EUROPEUS

Somos todos seres humanos e a ideia de existência de raça é deletéria, pois se cria uma absurda escala de valores entre pessoas. A mídia é irresponsável quando induz a erros através de sensacionalismo, diferenciando pessoas e enaltecendo posição social, cor e sexo. Por exemplo, enaltece uma mulher quando ocupa determinado cargo só por ser mulher e não por ter demonstrado capacidade, moralidade e honestidade. Trata os nacionais como x-descendente ou y-descendente, sendo que todos nós somos descendentes de outro ser humano, independentemente das origens antepassadas. Quanto ao homossexualismo, sendo por opção ou doença, não é assunto a ser alardeado e de importância no desenvolvimento da sociedade e muito menos, exemplo a crianças e jovens, o que poderia ensejar aos mesmos interpretações equivocadas em seu desenvolvimento mental e moral. Opções de vida são somente restritas à privacidade de cada um, como: usar drogas, ser médico, ser piloto de avião etc.... Todo ser humano merece respeito, mas não existe aceitação incondicional para a harmonia social, pois esta é regida por princípios e modo de pensar da maioria.
Batista


HÁ 60 ANOS, CARTÕES DO UNICEF AJUDAM CRIANÇAS DO MUNDO INTEIRO

Fico muito feliz com esta notícia de que o pessoal do Unicef encontrou um meio de continuar viva a tradição de enviar cartões de Natal. Uma tradição salutar e que demonstra a pujança dos seus líderes em dinamizar esta tarefa. Afinal são 100 milhões de cartões vendidos no mundo e, na Alemanha, o maior consumidor do produto, foram vendidos 16 milhões de cartões em 2008. Parabéns ao povo alemão pela sua solidariedade sempre ativa. De fato, numa época em que se usa muito a internet, e-mail etc parece até ridículo mandar cartões. O trabalho da Unicef prova o contrário.
Odalberto Domingos Casonatto

"SERÍAMOS FELIZES SE SOUBÉSSEMOS AS CAUSAS REAIS DA DEPRESSÃO", DIZ PSIQUIATRA ALEMÃO

Acredito que a falta de liberdade nos homens em relação à opção para o homossexualismo seja uma causa determinante para a depressão. Nenhum homem é exclusivamente heterossexual nem tampouco homossexual. Hoje vivemos um clima de maniqueísmo sexual. Disso resulta a busca por soluções irreais na bebida, nas drogas, no extremismo religioso, etc. Mesmo que a pessoa tenha contraído compromissos matrimoniais, seu desejo não pode estar atrelado a esses compromissos. O movimento gay luta para o reconhecimento da naturalidade da opção homossexual, mas esta não pode ser vista como exclusiva, senão fica tudo no mesmo.
Kaioby

AUTORIDADES ALEMÃS PROÍBEM PARA MENORES NOVO DISCO DO RAMMSTEIN

Sou estudante de Direito em Brasília e aprecio bastante as canções da banda, bem como seu estilo artístico em atuar no palco, desde meus 18 anos – estou com 23 atualmente. O que me chamou a atenção foi seu ritmo alegre, pesado, sinfônico, por vezes chocante e triste, mas sempre despejando sentimentos reais do Homem enquanto ser social. O eu-lírico assume seus defeitos, sua violência, os medos, as angústias, os desejos humanos que tentamos encobrir no convívio diário com as pessoas. E é isso que faz as canções da banda Rammstein tão atraentes, apesar de constranger e, não raramente, impactar nossos dogmas, preceitos e os próprios preconceitos. A arte não é apenas MATÉRIA, mas, também, SENTIMENTO – onde se misturam o feio e o belo, o bom e o mau. Todavia, apesar de eu ser, em regra, contra qualquer censura, concordo em limitar determinadas fontes artísticas – tais como as obras musicais do Rammstein – a menores, visto que, em sua maioria, não possuem um caráter formado por um senso crítico bem solidificado, além do respeito à liberdade e ao pensamento de outros indivíduos. Tal fato é visível em grupos de jovens aliados a ideologias extremistas e preconceituosas, a exemplo dos "skinheads" e grupos neonazistas.

Eggon Altmann