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MESQUITA EM COLÔNIA

23 de junho de 2007

Nossos usuários comentaram esta semana a polêmica envolvendo construção de uma mesquita em Colônia, a Constituição da União Européia, corrupção no Brasil e língua alemã. Confira aqui!

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Maquete da nova mesquitaFoto: picture alliance/dpa

É bom ter uma mesquita, um centro de umbanda, um templo espírita, uma sinagoga (esqueceram?), uma igreja protestante e uma católica. No fundo, Deus é um só e todos nós, inclusive os cidadãos de Colônia, um dia chegarão a esta conclusão. Deus, Alá, Jeová, ou qualquer outro nome, é apena Um. E será bom nos reconhecermos como irmãos, pois os que matam lá no Oriente com seus fuzis de última geração são os mesmos que são mortos por detonações caseiras no Ocidente. Ou os parentes destes e daqueles! Em nome de que Deus? Intolerância? Basta!
Luis Bodra

Se a Constituição prevê liberdade religiosa, sem dúvida a mesquita deve ser construída.
Marcio Romeu Frai

Com uma população de mais de quatro milhões de muçulmanos na Alemanha, acho mais do que justo que os mesmo tenham direito de praticar sua religião num local adequado. Por outro lado, posso entender a preocupação dos moradores, pois uma mesquita deste porte mudaria bastante o caráter do bairro.
Jaqueline Resende

UE CONSTITUIÇÃO OU TRATADO?
Para uma região que se combateu durante milênios, é natural que se vá mais devagar e um tratado no momento seria melhor. Haveria um avanço que possibilitaria no futuro essa Constituição.
José Alberto Rambo

Creio realmente que um tratado seria a solução ideal. É utópico achar que os europeus irão encontrar um denominador comum para uma Constituição, quando ainda existem tantas divergências ideológicas e principalmente no campo financeiro.
Atibaia Junior

O PAÍS NÃO SE DESENVOLVE COM CORRUPÇÃO
Primeiro, queria saber a que ponto vai chegar a avalancha de corrupção que está assolando o Brasil, e depois ampliou minha curiosidade ao indagar, com quem deve se socorrer o cidadão interessado em ver contida essa epidemia. Perplexos estamos todos nós, porque, ainda que soubéssemos das mazelas nos altos círculos do poder, não podíamos supor que estivesse de tal forma disseminada a moléstia que se abate sobre o decoro dos homens públicos, e com outro dado para justificar o espanto: não se imaginava que detentores da delegação popular fossem capazes de se sujar não apenas com grandes delitos, mas também com os pequenos. Há políticos que são capazes de ceder por míseras gorjetas. Aquele cidadão que se queixava no rádio é parte da perplexidade nacional, que, contudo, não pára e nem termina aí. Falava com a mesma ansiedade sobre o que eu chamaria de orfandade cívica, porque nem ele nem nós sabemos aonde ir, em que portas bater para pedir abrigo. Abrigo, realmente, porque se a corrupção é a violência contra a Nação, ela também afeta cada um de nós, individualmente. [...]
José Carlos Monteiro

LINGUA ALEMÃ

É evidente que o alemão deve ser a língua oficial da Alemanha e deveria ser exigido o seu uso pelos imigrantes e muito mais ainda pelos seus descendentes nascidos na Alemanha.
Lieta Stein Moura