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MEDIDAS CONTRA O FUMO

3 de fevereiro de 2007

Os temas comentados por nossos usuários esta semana foram: tabagismo, meio ambiente, universidade e tecnologia. Vale a pena conferir!

https://p.dw.com/p/9nCu
Foto: picture-alliance/ dpa/dpaweb

É uma questão de bom senso! Eu não chamaria de cerco aos fumantes essa questão de proibir quem fuma, de fazê-lo em locais onde traria danos à saúde de quem não fuma e por isso mesmo não tem que sofrer por algo que não quer para si. Acho mesmo que já passou da hora das autoridades tomarem providências para que sejam instituídas regras para que esses locais separados existam, e que seja obrigatório o seu uso pelos fumantes. Parabenizo toda e qualquer iniciativa nesse sentido, o direito à saúde e à vida deve sempre ser prioridade em nossa sociedade.
Maria Aparecida Neubaner Luiz

Sou completamente a favor dessas medidas e acho inclusive que se deveria tentar reduzir também o consumo do álcool em lugares públicos. Afinal, o álcool é uma droga tão prejudicial como o cigarro e os bêbados me incomodam muito mais do que os fumantes.
Savio Medeiros

Creio que se deveria proibir todo tipo de propaganda de cigarro e de bebidas alcoólicas. Temos o dever de proteger nossas crianças e jovens contra esse tipo de influência. Quanto aos adultos, acho que cada um deve decidir sobre sua saúde e sua vida.
Valdir B. Martins

AQUECIMENTO GLOBAL

Finalmente os países mais desenvolvidos estão acordando para uma inquestionável realidade: eles habitam o mesmo mundo que os demais países e suas ações não causam impacto somente para outrem, mas para eles próprios. Vejo o protocolo de Kyoto como uma esperança para as futuras gerações.

O que me entristece é o fato de os Estados Unidos, com sua posição já reconhecidamente arrogante e inconseqüente em relações internacionais, baseada principalmente em uma política de influência que é até belicista quando lhes convêm, manter-se politicamente alheio à crise climática em que eles são os maiores responsáveis.

Filmes como Uma verdade Inconveniente mostram que, quando surgem mentes conscientes naquele país, eles são derrotados nas urnas e chamados de "ecoterroristas".

Daí surgem algumas felicidades: 1 -Ter nascido no Brasil; 2- Apesar dos tropeços, não existir no cenário político brasileiro alguém como os Bush; 3- Saber que o Brasil, por ter assinado o protocolo, é um país que, assim como os demais participantes do protocolo de Kyoto, se importa com o futuro da humanidade.
Evandro Barra


Durante anos, a sociedade foi alertada sobre o aquecimento global, entretanto poucos realmente mudaram a vida para impedir a catástrofe. Agora que o copo transbordou todo mundo se preocupa. Infelizmente não há mais tempo para impedir o aquecimento global. Seria necessário parar toda a atividade humana imediatamente. Mas isso não vai acontecer.

Claro, os políticos querem reduzir a emissão de CO2 para daqui a 10 anos, entretanto é inútil se preocupar com isso. Se o homem não parar por vontade própria, o próprio planeta fará ele parar. Afinal de contas, quem compraria um carro se soubesse que iria perdê-lo na próxima tempestade?!

E, mesmo assim, quem compraria um carro se tivesse que se preocupar em comprar a escassa comida que ainda se conseguisse produzir?! Ou seja, agora não é hora de fazer o que deveríamos ter feito há 10 anos. Agora é hora de pensar como reverter, ou pelo menos sobreviver, ao aquecimento global.
Anderson Luis Gama

Sinto-me profundamente triste ao saber que o futuro da humanidade e do seu habitat corre perigo! Com a industrialização e a tecnologia, foram feitos grandes avanços que beneficiaram o desenvolvimento, mas como poderíamos esperar efeitos tão sombrios?

Em contrapartida, o homem sempre destruiu o meio ambiente e não havia anteriormente muita consciência ecológica. Pior é agora que se tem consciência da gravidade do problema e os governantes do planeta nada fazem.
Fabiana Lombardi Sigolo

Decepciona-me a incompetência no trato desta questão por parte dos capitalistas. O que importa o emprego sem condições de sobrevivência, por causa do aquecimento anormal? Que importa a margem de lucro sem planeta? Pensem capitalistas...
Wilando Kurth

Na minha opinião as questões ambientais não são específicas de um país, mas de todos os países. Deveria-se investir em melhoria de novas tecnologias limpas como, e preferencialmente, a de células de hidrogênio e captação de energia solar. Existe também a tecnologia de geração de energia com base no ar comprimido. É preciso planejar a migração dos setores produtivos e, enquanto se produz, trabalhar pela conversão das matrizes de produção. Formar alianças e parceiras de cooperação pela nova economia autosustentável. Precisamos ter uma postura, eficaz e não paliativa, ou seja, encarar o problema de frente e criar soluções de fato com vistas a um futuro. Precisamos parar completamente e no menor prazo possível de explorar sem controle o meio ambiente, porque isso será apenas e simplesmente o nosso fim enquanto sociedade tecno-industrial. Será que isto não é razão suficiente?
Miguel Duarte

TECNOLOGIA
Não, não acho que o futuro está na tecnologia. Acho que o "presente" já é a tecnologia. Hoje podemos ver o quanto o desenvolvimento correto dessa importante ferramenta, direcionada ao crescimento humano e à proteção do meio ambiente, pode mudar o nosso modo de vida.
Daniel Botelho

CENTROS DE EXCELÊNCIA

A princípio, o conceito de Centro de Excelência me é simpático e concordo com ele. Justifico minha opinião, considerando a grande abertura de novas áreas de estudo, as quais precisam ter foco específico. É necessário que determinados temas tenham esforços concentrados, ganhando-se portanto em qualidade e profundidade. Caso contrário, há o risco da superficialidade. Cada vez mais as expectativas da comunidade são maiores sobre os serviços prestados pelas universidades. Os centros de excelência seriam uma resposta a essas expectativas.
Horst Dieter Hardt

NAUFRÁGIO DO WILHELM GUSTLOFF

Mais uma vez percebe-se a parcialidade da imprensa dos países antes e ainda aliados contra a Alemanha, pois tal barbaridade foi citada em fevereiro de 2005 pela revista National Geographic com um artigo intitulado "Encontrado Navio Fantasma Nazista" (por sinal um título de gosto duvidoso). A mídia de tais países jamais deu importância a essa barbárie dos russos. Apenas para lembrar, o tão querido Gorbatchov homenageou postumamente o capitão Alexander Marinesko, protagonizador deste assassinato de civis. Uma tragédia muito maior que a do Titanic, mas nunca lembrada pela imprensa dos antigos e atuais aliados.
Julio Breitkreitz