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LINHA ARMAMENTISTA DO GOVERNO BRASILEIRO

13 de dezembro de 2008

Nossos leitores comentaram esta semana a entrevista com Hans Blix, mudanças climáticas, SAP, crise financeira e Guevara.

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Hans Blix, ex-inspetor de armas da ONUFoto: AP

Certamente a Alemanha não irá atacar o Brasil. O comentário do Sr. Hans Blix é oportuno. Mas não podemos esquecer que precisamos estar prontos para nos defender. Temos prioridades e a defesa é uma delas. Precisamos levar em conta que boa parte do material de que o mundo precisa está por aqui. A Alemanha nunca nos atacará, tenho certeza. Já não posso "falar" até de alguns de nossos vizinhos americanos. Principalmente os que vêm do Norte.
Silvio de Melo

A estratégia de dizer que o Brasil não precisa de armas para sua defesa é brilhante, porque só ingênuo ou suspeito em tal comentário diz que não precisamos modernizar nossas defesas. O Brasil deve, sim, armar-se, porque quer a paz. Se queres paz, prepara-te para a guerra.
Jair P. Militz

Creio que o Brasil deve comprar armas e ter seu exército mobilizado. Afinal, ninguém sabe o que pode acontecer. E como o Brasil tem descoberto petróleo, tem a Floresta Amazônica, além do maior aqüífero do mundo, creio serem estas razões mais do que suficientes para o país investir em armas; e acima de tudo é uma questão de soberania da nação decidir o que vai fazer com seus recursos.
Alexsandro Garcia

PACOTE SOBRE MUDANÇAS CLIMÁTICAS

Acredito que a União Européia pode reduzir as emissões de CO2 no decorrer dos anos, pois tudo depende de vontade política e de compromisso entre os homens, para evitar maiores desastres ambientais.
Veranisse


Penso que a União Européia poderá chegar bem próximo das metas a que se propôs, muito mais devido à desaceleração econômica do que por esforços concretos no sentido de reduzir as emissões de gases-estufa. Mas caso o governo Obama nos EUA decida implementar uma política de esforço conjunto de mitigação do aquecimento global e seus efeitos, os países europeus podem se sentir motivados a acompanhar a iniciativa norte-americana.
Rayson Vitor da Silva

CLIENTES DA SAP PROTESTAM

Sim, acho correta a ação dos clientes SAP, pois somos usuários da SAP no Brasil e estamos sofrendo muito com a dificuldade de implantação que já se arrasta há dois anos sem sucesso e sem qualquer ação por parte da SAP Brasil.
Edson

CRISE FINANCEIRA

Uma crise também oferece uma oportunidade. Talvez o que vem ocorrendo com o capitalismo atualmente seja um sinal da necessidade de uma mudança profunda nesse sistema econômico, para que não se transforme no colapso e na descrença ainda maior dos regimes denominados democráticos. Talvez também seja um teste para saber que tipo de sociedade pode resistir aos impactos dramáticos no clima, no meio ambiente, causados pela voracidade do lucro imoral, que se alimenta não raras vezes do sofrimento humano.
Renato Wieser

CONSTANTIN VON BARLOEWEN – "ERA DAS IDENTIDADES MÚLTIPLAS"
Essas análises sobre diferença hoje são muito complexas, na medida em que partem de um pressuposto de "pureza", categoria que, sendo enraizada na noção de "cultura", por si só já a esvaziaria. As diferenças existem, claro, os fatores são inúmeros, mas daí a fixá-las como características de lugares, hoje, em meio à mobilidade de informação e sujeitos (formadores de opinião, principalmente) é um pouco simplificador e restritivo para o pensamento que deseja compreender o comportamento humano hodiernamente. Creio que em todos os territórios hoje encontraremos "brasileiros" no Brasil; "americanos" nos EUA, isto é, na visão de que cada cidadão hoje, em sendo cidadão do mundo, é de fato um continente e dependendo do grau de consciência sobre si, a vida e o planeta, quiçá, um planeta em cada um se encontre. Os artistas já vêm cantando e tematizando isto há algum tempo. Resta agora fazer releitura de obras que tornem a elucidar tais relações. De qualquer forma, a matéria levanta questões para lá de importantes.
Angeli Rose

1967: CHE GUEVARA ASSASSINADO

Acredito que pelo mundo nascem pessoas iluminadas e o Che Guevara foi uma dessas pessoas que nasceu com uma estrela. Era um ser humano de fortes convicções e com uma grande generosidade. Tinha uma capacidade de visão do mundo mais além que qualquer um e dominava técnicas que dominam a natureza. Muito mais há para dizer sobre este lutador pela justiça e pela igualdade, mas quero apenas agradecer pelo facto de ter existido e de continuar vivo, pois os ídolos nunca morrem.
Cristina Pereira (Portugal)