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G8 E G20 COMPETEM PARA SALVAR A ECONOMIA MUNDIAL

11 de julho de 2009

Entre outros temas, nossos usuários comentaram esta semana sobre o G8 e G20, subsídios agrícolas, Geórgia na Otan, China e Partido Pirata. Não deixe de ler!

https://p.dw.com/p/Il6y
Foto: AP

Como prognosticado por Alvin Tofler em A Terceira Onda, já há possibilidade de ouvir a manifestação rápida de grande número de pessoas, a maioria nos países industrializados (G8 e até G20 e agregados) pela web. Assim, uma democracia mais participativa, conforme o sociólogo português Boaventura de Sousa Santos, além de desejável, se torna possível. Temas cruciais de interesse geral poderão envolver todos, tanto na discussão como na solução. [...] O resultado seria uma rápida e eficaz medida que daria soluções com mais equilíbrio, limitando ainda as forças econômicas e políticas que se movem em seu próprio interesse e evitando que estas tenham mais voz do que o povo diretamente interessado.
Merton Wondracek

G8, G20, G30.... Neste mundo globalizado, não é possível mais excluir países. As decisões devem ser tomadas num consenso geral. A crise financeira é mundial, os problemas de meio ambiente e consequentemente de sobrevivência, idem. Todos devem opinar e sugerir soluções.
Tomas Abreu

SUBSÍDIOS AGRÍCOLAS PREJUDICAM

Complementando o título da matéria: Subsídios agrícolas da UE prejudicam contribuintes europeus e agricultores africanos (e TODOS os países em desenvolvimento!)... Os subsídios prejudicam o mundo inteiro! É um absurdo essa prática protecionista européia em pleno século 21, especialmente se estas subvenções são mal destinadas... A situação fica mais complicada para a União Européia. Espero receber, ainda em vida, uma newsletter da DW noticiando: "Comunidade Europeia acaba com subsídios agrícolas". Igualdade e justiça para o mundo inteiro, não para megaconglomerados multinacionais!
Cristiano de Carvalho Silveiro

GEÓRGIA NA OTAN?

Sou contra o ingresso da Geórgia na Otan, porque o interesse principal desse país, na minha visão, é só uma garantia militar contra a Rússia. Só que os russos hoje são capitalistas e a União Soviética não existe mais. A Geórgia, fora essa intenção que é puramente militar, tem contra si antecedentes bélicos nos Balcãs, intolerância contra minorias, como por exemplo os judeus, ciganos, etc. Na União Européia sim, sua participação é valida porque é salutar um crescimento político democrático, econômico e tecnológico com os demais países europeus.
Walel Bastos

CONFRONTO NA CHINA

A respeito da matéria intitulada "Confronto na China expõe fraquezas da política de nacionalidades chinesa", é triste vermos confrontos que deixam centenas de mortes em pleno século 21. Independente de quem tenha razão neste episódio, o ideal seria encontrar soluções através da diplomacia e negociação.
Leonardo Silva Horta

PARTIDO PIRATA

Vou sair do meu silêncio. Até que enfim, a rede mundial de computadores entrou na política. E as questões elencadas pelo partido são centrais. Agora que se quer controlar o crescimento populacional e reduzir a pobreza, deve-se cuidar para que haja transparência e democracia nas altas esferas do mundo todo. Este é um antigo ideal, o da justiça, e ele vem se realizando aos poucos na história. Aqui fala o pirata, que na era da comunicação, quer falar da comunicação. Minha resposta se eu votaria neste partido é 'sim' e 'não'. Vamos falar da pobreza e do desenvolvimento!
Siegfried Fuchs

Se aqui no Brasil vivemos uma cleptocracia em que o poder político está entregue a sociopatas criminosos, então por que não votar em alguns inocentes piratas ? Eu votaria.
Lyndon C. Storch Jr.

REABILITAÇÃO DE "TRAIDORES" CONDENADOS PELA JUSTIÇA NAZISTA

É estarrecedora a situação desses tidos como "traidores" de guerra, que esperam há anos suas justas reabilitações. Isso é uma iníqua sequela da Segunda Guerra Mundial e do nefasto regime nzista.
Odlanier J. Malkomes

Desertar em tempo de guerra é crime grave em qualquer nação do mundo. Mas, no caso especifico dos soldados alemães, tem que ser analisado de outro modo. Os mesmos juizes que os condenaram, foram os mesmos que mantiveram seus cargos, no pós-guerra. Será que a justiça alemã, não leva isso em conta?
Valdemiro C. Silva


INTERVENÇÃO EM HONDURAS?

A soberania de uma nação deve ser respeitada, sobretudo quando a autoridade máxima do poder executivo de um país não respeita a Constituição, o que leva a impor limites a esse comportamento autoritário por meio do uso da força, se necessário for. Tal atitude deve servir como exemplo de que também há o risco de uma ditadura numa denominada democracia, muitas vezes apenas legitimada pelo voto popular e não correspondida pela prática dos governantes eleitos à altura da confiança que lhes foi outorgada pelo povo. [...] Absurda é a pressão unilateral e autoritária em não admitir os erros de um aparente governo democrático, situação que subverte o próprio valor de uma autêntica democracia, algo que também pode dar espaço a futuros abusos de um governo pelo simples fato de ter sido legitimado pelas urnas.
Renato Wieser

Creio que devem ser tentadas toda as alternativas diplomáticas possíveis, mas não a longo prazo. O fato é que o governo golpista de Honduras está disposto a ser paciente e vencer a todos pelo cansaço. Caso isso venha a acontecer, seria justo que se intervisse militarmente para devolver o legítimo presidente Manoel Zelaya de volta ao poder para o qual foi eleito. É um preço amargo este que nos oferece o atual governo hondurenho. Não tenho ilusões quanto à democracia. Ela é feita de interesses, cada um puxa a sardinha para o seu lado.
José Ricardo Medeiros

Como? Não pude entender a pergunta "Até onde a comunidade internacional deve apoiar um presidente democraticamente eleito que pensa em utilizar os meios democráticos para se acomodar melhor no trono do poder?" É sério? Existe dúvida na condenação do golpe?
Sergio Marx