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Decidimos em interesse do próprio Ballack, diz Klinsmann

9 de junho de 2006

Em entrevista logo após o jogo de abertura, o técnico Jürgen Klinsmann se declarou satisfeito com a vitória sobre a Costa Rica e disse que deixou o capitão Michael Ballack no banco porque não queria correr riscos.

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Klinsmann disse que não queria correr riscos, pois jogador não estava recuperadoFoto: AP

DW-WORLD: Qual a sua avaliação da partida?

Klinsmann: Nós estamos satisfeitos com o jogo. Queríamos de qualquer maneira os três pontos e os conseguimos. Conseguimos também entusiasmar os espectadores. Eles assistiram a um jogo empolgante. Foi uma abertura fora do padrão.

Como você avalia os dois gols sofridos?

Num jogo como esse sempre há um certo nervosismo. Isso leva a erros. Continuaremos trabalhando nisso. Nesse aspecto ainda precisamos treinar um pouco.

Por que você não escalou o capitão Michael Ballack mesmo tendo ele dito que se sentia em forma?

Foi uma decisão normal, que deve ser tomada por um treinador. Exames médicos mostraram que ainda havia problemas leves. Por isso, houve um aviso dos médicos. Não queríamos correr riscos.

Você ficou chateado por Ballack ter dito publicamente que queria jogar?

Isso não é problema. Michael sabia que esse era o jogo de abertura. É natural que ele tenha desejado a escalação. Mas tivemos de tirar dele essa possibilidade. Temos a responsabilidade e decidimos em interesse do próprio Michael.

Ballack jogará contra a Polônia?

Michael já voltou aos treinos intensivos. Estamos trabalhando na sua recuperação para o jogo contra a Polônia e esperamos ansiosos pela partida.

A entrevista foi concedida à agência SID.