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CRAQUES SEMEIAM FUTURO DO FUTEBOL FEMININO NO BRASIL

25 de junho de 2011

Nossos leitores comentaram esta semana o futebol feminino no Brasil, a crise financeira na Grécia e o vilarejo austríaco copiado pelos chineses.

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Foto: dapd

Concordo que se dê incentivo ao futebol feminino. Isso é valorizar a mulher em algo a mais que ela sabe fazer. Muitas vezes, o futebol feminino demonstra melhor desempenho que o futebol masculino. Elas têm mais garra e força de vontade na hora de decidir um campeonato, seja nacional, mundial, entre outros. Vale a pena sim investir nas mulheres, porque elas são até mais esclarecidas na hora de decisões, sempre procurando fazer cada vez melhor.
Mauricio Joffre da Silva
O futebol feminino deve ser mais apoiado e incentivado no Brasil. Afinal, as "meninas" jogam como gente grande e deveriam ter seus salários equiparados aos dos jogadores masculinos.
Bruno Souza
Acho que nossa equipe terá um bom desempenho nesse campeonato de futebol feminino que acontecerá na Alemanha, apesar de não terem aqui no Brasil o reconhecimento que merecem. Creio que o final do mundial feminino será entre as equipes da Alemanha e Brasil.
Camila Santos
PARA ANALISTAS, BANCOS PRIVADOS TERÃO QUE AJUDAR A GRÉCIA
A crise grega é muito séria e pode contaminar outras economias da Europa. Se os gregos não têm condições de reverter a situação a curto prazo, teriam de abrir mão de parte de sua soberania. Não é o correto, mas países credores, como França e Alemanha, proporem a compra das ilhas gregas como parte do pagamento da dívida do Estado seria uma solução para parte do problema.
Magno César Marthaus
Essa crise atingirá todos os setores. Apenas uns poucos podem se safar por um tempo, mas serão também atingidos se o sistema monetário mundial "derreter". A solução é todos perderem algo agora, esse algo pode ser pouco ou muito, mas se for para salvar a economia mundial, que seja assim.
Eduardo Pereira
Eu acho que se deveria dar mais ênfase à política, democracia e outros processos, do que à economia. Já "ajustaram" demais, já apertaram a todos nós demais por lucratividade, está na hora de se desenvolver a política mundial. Precisamos de mais política!
Siegfried Fuchs
CHINESES COPIAM VILAREJO AUSTRÍACO TOMBADO PELA UNESCO
Por esta não esperava! "Copy / paste" não é coisa bonita em tradições – e um vilarejo bem preservado o é. Mas, sem dizer nada aos "proprietários", é uma vergonha. A China tem que aprender ética ou recorrer a seus filósofos, não pode ferir os princípios elementares do respeito à riqueza produzida por outros. Além disso, isto é uma autêntica estupidez – copistas de coisas estrangeiras quando a China é um repositório de riquezas humanas incalculáveis. Novos-ricos? Bah!
Victor Simões (Portugal)
Finalmente a humanidade vai conhecer o pitoresco vilarejo austríaco. Graças aos esforçados chineses. As aulas de alemão já começaram na cidade-clone, o problema são as declinações. Por enquanto.
Durval Disko
Não é uma atitude muito correta copiar a vila de Hallstatt. Assim como não é interessante aparecerem cópias do Big Ben, Cristo Redentor ou Torre de Pisa pelo mundo. Aquilo que é excepcional é único, pelas suas características e contexto original. Não vale a pena imitar.
Barbara
É bem curiosa a notícia de réplicas chinesas de cidades-monumento europeias. Os asiáticos têm uma relação diferente com o passado e com os monumentos. Caberia uma pesquisa sobre o que os chineses que moram na cidade-réplica pensam dessa apropriação do modo de construir, da paisagem e cenário europeus na sua cidade. A noção de "patrimônio" não é universal; ao contrário do que pensam os técnicos da Unesco, é um conceito europeu.
No Japão, por exemplo, não há uma palavra para designar "patrimônio", portanto, temos que relativizar e tentar compreender as diferentes formas de construir um sentido para a paisagem e os cenários urbanos – antes de acusar ou julgar como "roubo" a referência, ou citação, de uma arquitetura ou modo de vida, por outro país ou sociedade! Ninguém considera "roubo" a difusão e reprodução de modelos de diferentes gêneros (artísticos, científicos; artesanais ou industriais); a não ser que os austríacos desejem cobrar royalties de seu "patrimônio". Bem, aí ter-se-á que negociar na OMC!
Alexandre Corrêa