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Bélgica descarta vínculo terrorista em morte de agente

26 de março de 2016

Segurança de usina nuclear foi assassinado dois dias após ataques contra aeroporto e estação de metrô na capital belga. Investigadores acreditam em assalto mal-sucedido ou crime por motivos pessoais.

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Belgien Brüssel Bewaffnete Polizisten patrollieren Strassen
Foto: picture-alliance/dpa/O. Hoslet

A Justiça da Bélgica descartou neste sábado (26/03) a ligação entre o assassinato de um segurança de uma usina nuclear em Fleurus, no sul do país, com terrorismo. A morte de Didier Prospero, ocorrida na quinta-feira, aconteceu dois dias depois dos ataques ao aeroporto internacional de Zaventem e à estação de metrô Maelbeek, que deixaram ao menos 31 mortos e centenas de feridos na capital.

De acordo com a agência de notícias Belga, citando o Ministério Público de Charleroi, no sul do país, a ligação com terrorismo foi totalmente descartada. As razões da morte de Prospero em sua residência em Froidchapelle ainda não são conhecidas, mas os investigadores acreditam que teria sido um assalto que terminou em morte ou um crime por motivos pessoais.

O promotor também negou as notícias de que o crachá do segurança teria sido roubado e desativado, segundo a televisão estatal VTM. Prospero, que trabalhava no Instituto Nacional de Elementos Radioativos da Bélgica, em Fleurus, foi achado morto no banheiro por seus três filhos depois que eles retornaram da escola.

FC/rtr/afp/lusa