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Criminalidade

Atirador abre fogo em hospital em Nova York

30 de junho de 2017

Homem armado com fuzil dispara contra funcionários e pacientes num centro médico do bairro do Bronx e deixa ao menos uma pessoa morta e seis feridas. Encontrado sem vida pela polícia, agressor é ex-empregado do local.

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USA Schießerei in New York
Autoridades tratam incidente como caso isolado e descartam terrorismoFoto: picture-alliance/AP Photo/J. Frederick

Um homem armado com um fuzil disparou uma série de tiros nesta sexta-feira (30/06) dentro do hospital Bronx-Lebanon, na cidade americana de Nova York. Ao menos uma pessoa morreu e seis ficaram feridas, afirmou a polícia. Encontrado morto no local, o agressor teria cometido suicídio.

Em coletiva de imprensa, a polícia de Nova York informou que o autor dos disparos era um ex-funcionário do hospital, identificado pela imprensa americana como o médico Henry Bello. As autoridades, porém, não confirmaram oficialmente a identidade do suspeito.

O agressor estava vestindo roupas brancas de médico, e teria entrado no hospital com um fuzil de assalto escondido embaixo do casaco. Em seguida, abriu fogo nos andares 16 e 17 do edifício.

Os disparos mataram uma mulher, que trabalhava como médica no hospital, e feriram outras seis pessoas, logo encaminhadas à emergência do centro médico. Cinco delas estão em estado grave, e uma foi baleada na perna, informou a polícia de Nova York.

As autoridades acreditam que o agressor se suicidou em seguida. "No 17º andar, os policiais encontraram o suspeito caído no chão, morto, ferido com um tiro aparentemente autoinfligido", afirmaram os policiais. "Um fuzil de assalto foi encontrado próximo", acrescentaram.

O comissário de polícia James O'Neill relatou que o suspeito aparentemente tentou atear fogo em seu próprio corpo, antes de efetuar o disparo contra si. A atitude ativou o alarme de incêndio do prédio, o que ajudou a chamar a atenção das forças de segurança.

Os policiais investigam agora os motivos que podem ter levado o ex-funcionário a realizar o ataque. Em coletiva de imprensa, o prefeito de Nova York, Bill de Blasio, descreveu o caso como um "incidente isolado", provavelmente relacionado a circunstâncias no local de trabalho, e descartou a hipótese de terrorismo, que inicialmente elevou o alerta na cidade americana.

EK/afp/ap/dpa/efe/rtr/ots