A importância do Tâmisa para o desenvolvimento de Londres
O Tâmisa, em Londres, atravessa a capital britânica por cerca de 30 quilômetros. Para os milhões de turistas que visitam Londres todos os anos, uma volta de barco pelo rio não pode faltar. Mas o passeio pelo Tâmisa nem sempre foi tão agradável como é hoje. No passado, resíduos industriais e esgoto eram despejados no rio. O final do século 19 era chamado de o tempo do 'Grande Fedor'. O Parlamento até colocava cortinas embebidas em perfume em frente ao Palácio de Westminster, por causa do cheiro do rio.
A London Eye, inaugurada no ano 2000, é a maior roda-gigante da Europa e também uma das atrações do passeio de barco pelo rio. Na outra margem está a Catedral de St. Paul e a Ponte do Milênio. A passarela para pedestres foi construída há quinze anos para celebrar a virada do milênio. Mas depois de inaugurada ela começou a balançar e teve de ser fechada por um ano e meio. A restauração custou mais de sete milhões de euros.
A primeira ponte construída sobre o Tâmisa é a London Bridge. Até 1750, ela era a única forma de atravessar o rio. Também às margens do rio está a Torre de Londres, um antigo palácio construído em 1078 para o rei Guilherme, o Conquistador. Além de residência real, a torre também foi usada como prisão. Hoje ela abriga as jóias da coroa britânica.
Mias adiante está a Tower Bridge, o símbolo mais famoso de Londres e do Tâmisa. Ela foi construída no final do século 19, quando houve uma explosão demográfica na cidade. Desde 2014, a Tower Bridge oferece uma vista diferente do Tâmisa. Através de um piso de vidro na parte superior da ponte, a quarenta e cinco metros de altura, é possível ver o movimento do rio.