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Esporte

A importância do Tâmisa para o desenvolvimento de Londres

Sharon Berkal21 de abril de 2016

Às margens dele ficam praticamente todas as grandes atrações londrinas. São cerca de trinta quilômetros que concentram as histórias mais curiosas da cidade.

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O Tâmisa, em Londres, atravessa a capital britânica por cerca de 30 quilômetros. Para os milhões de turistas que visitam Londres todos os anos, uma volta de barco pelo rio não pode faltar. Mas o passeio pelo Tâmisa nem sempre foi tão agradável como é hoje. No passado, resíduos industriais e esgoto eram despejados no rio. O final do século 19 era chamado de o tempo do 'Grande Fedor'. O Parlamento até colocava cortinas embebidas em perfume em frente ao Palácio de Westminster, por causa do cheiro do rio.

A London Eye, inaugurada no ano 2000, é a maior roda-gigante da Europa e também uma das atrações do passeio de barco pelo rio. Na outra margem está a Catedral de St. Paul e a Ponte do Milênio. A passarela para pedestres foi construída há quinze anos para celebrar a virada do milênio. Mas depois de inaugurada ela começou a balançar e teve de ser fechada por um ano e meio. A restauração custou mais de sete milhões de euros.

A primeira ponte construída sobre o Tâmisa é a London Bridge. Até 1750, ela era a única forma de atravessar o rio. Também às margens do rio está a Torre de Londres, um antigo palácio construído em 1078 para o rei Guilherme, o Conquistador. Além de residência real, a torre também foi usada como prisão. Hoje ela abriga as jóias da coroa britânica.

Mias adiante está a Tower Bridge, o símbolo mais famoso de Londres e do Tâmisa. Ela foi construída no final do século 19, quando houve uma explosão demográfica na cidade. Desde 2014, a Tower Bridge oferece uma vista diferente do Tâmisa. Através de um piso de vidro na parte superior da ponte, a quarenta e cinco metros de altura, é possível ver o movimento do rio.