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500 mil nas manifestações por justiça social

rw1 de maio de 2002

1º de Maio foi marcado por uma série de passeatas e manifestações. O tema central foi a justiça social. Sindicatos aproveitaram para criticar Edmund Stoiber, candidato conservador a chanceler.

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Manifestantes em Leipzig protestam contra o corte de empregosFoto: AP

A justiça social e a campanha eleitoral de setembro, na Alemanha, marcaram as tradicionais manifestações pelo Dia do Trabalho na Alemanha. Sindicatos e iniciativas paralelas organizaram cerca de 500 eventos em todo o país. A manifestação central aconteceu em Leipzig, no leste alemão, com a participação do chanceler federal, Gerhard Schröder, e o ainda presidente da Confederação Sindical Alemã (DGB).

Dieter Schulte salientou que, se fracassar o combate contra a exploração e a ignorância, também irá fracassar a luta contra o terror, o fanatismo e a guerra. Já o chefe de governo pediu apoio aos sindicatos a sua linha de governo e destacou a política trabalhista do governo de coalizão verde-vermelho.

Erfurt

– Na cidade do massacre numa escola, semana passada, em que um jovem matou 16 pessoas e depois se suicidou, aconteceu uma marcha silenciosa com a participação de 2,5 mil pessoas. Em sinal de respeito às vítimas, os sindicatos haviam apelado que a oportunidade não fosse usada para discursos políticos.

França

– As passeatas pelo Dia do Trabalho na França foram usadas por mais de um milhão de pessoas em todo o país para protestar contra Jean-Marie Le Pen. Somente na capital, 400 mil franceses foram às ruas demonstrar seu repúdio ao candidato da extrema-direita à presidência.